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Calçado para Criança/Calçado Infantil/Podologia Pediatrica

Luz Divina

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Calçado para Criança/Calçado Infantil/Podologia Pediatrica





Até aos 4 anos é normal que exista um aplanamento do pé.


Quanto ao calçado, não é necessário calçar a criança com um sapato específico, até aos 2-3 meses de idade.


A partir daqui podem-se começar a calçar uma meia ou sapatinho de “tecido” conforme a estação do ano.


Há crianças de muito tenra idade que já usam sapato com sola dura e determinados contrafortes e cunhas que podem prejudicar o desenvolvimento musculo-esquelético normal da criança no momento em que começam a caminhar.


Assim sendo, só devemos calçar a criança quando esta começa a caminhar e devemos escolher calçado que respeite o pé da criança dando-lhe mobilidade suficiente.


As características essenciais para o primeiro calçado da criança são:


Na parte superior não deverá ter ponta dura, contraforte ou qualquer tipo de reforço.


Deverá ser feito de materiais moles e suaves (como peles e tecidos).


A sola não deve ser dura, permitindo a mobilidade do pé. De preferência, tecido na fase inicial e elastómero (borracha) numa segunda fase.


Na fase de início do caminhar, o contraforte do calcanhar não deve ser demasiado rígido. A partir dos 2/3 anos de idade, quando a criança adquire uma marcha mais estável, o contraforte do calcanhar deve ser um pouco mais rígido para que não haja instabilidade no pé.


Cunhas e contrafortes adicionais estão contra-indicados salvo se por indicação médica ou do seu podologista.


Cuidados a ter em conta na hora de comprar o calçado infantil:


Compre o tamanho adequado ao pé e comprove experimentando os dois sapatos.


Não deixe de comprar o tamanho correcto por parecer maior do que esperava, pois o comprimento é uma das exigências mais importantes para o conforto e para dar estabilidade e segurança ao pé.


O comprimento ideal prevê o espaço para o crescimento e o movimento dos dedos. Evite meias justas, pois estas não ajudam a circulação que os pés precisam.


Alterne o calçado diariamente, para que este seque e areje, eliminando a humidade e o suor.


Tenha também o cuidado de secar bem os pés do seu filho e os espaços entre os dedos para que não haja excesso de humidade no calçado.

Joana Azevedo
Podologista



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Luz Divina

GF Ouro
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O pezinho do bebé





O pezinho do bebé


Pequenino, roliço, flexível!...




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No primeiro ano atingirá cerca de cinquenta por cento do seu tamanho em adulto.


Os pés, base de sustentação do ser humano, devem ser cuidados desde a nascença. Segundo um Estudo realizado na região Norte verificou-se que apenas 32% das crianças apresentampés considerados normais.


Para falar sobre este tema, entrevistámos o Professor Dr.Miguel de Oliveira, coordenador do curso de Podologia da ESSVS da CESPU (Cooperativa de Ensino Superior e Universitário).


Segundo o estudo apresentado, mais de 50% das crianças apresenta qualquer alteração nos pés. Sendo, habitualmente, as crianças vigiadas pelo seu pediatra ou médico de família com regularidade, como é que chegam, à idade escolar com esses transtornos?

Podemos apontar vários motivos: desconhecimento das patologias dos pés, a falta de hábito em cuidar e observar periodicamente os pés, as crianças muitas vezes não se queixam de dor ou outras manifestações nos pés, e por fim a falta de conhecimento que algumas das alterações dos pés. Apesar de os pais ou outros familiares também as apresentarem, podem ser tratadas.


Quais os transtornos mais comuns e como poderão os pais detectá-los?
Existem sintomas específicos?


Observamos muitas alterações a nível da pele e unhas, desde hiperqueratoses (40%), onicomicoses (27% micose nas unhas), verrugas plantares (14%) e dermatomicoses (8%).

Observamos também alterações estruturais, sendo as mais significativas o hállux abdutos valgus (61%) e os dedos em garra (24%), em que apenas 32% da amostra apresentava pés com imagem considerada normal.

Em primeiro lugar, a forma de detectar estas alterações pode-se iniciar com o cuidado de observar os pés de forma sistemática na procura de sinais ou sintomas alterados.

Depois a consulta de um especialista de forma regular pode ajudar os pais a estarem mais descansados quanto há saúde dos pés dos seus filhos.


Qual a importância dos primeiros sapatinhos neste tipo de alterações?

O calçado apresenta um papel importante no crescimento e na saúde dos pés das crianças. O mais importante será que o sapato proteja, mas não impeça o crescimento do pé. É muito importante que o pé desde cedo seja estimulado e possa responder a diferentes estímulos no apoio e no caminhar.


A maior parte dos pais não deixa que as crianças andem descalças. Será esta a melhor medida?

Como disse anteriormente, é importante que as crianças estimulem o correcto crescimento e capacidade de adaptação dos pés, daí, se andarem descalças e em diferentes superfícies, ajuda.

Naturalmente que o calçado surgiu exactamente para proteger os pés das agressões exteriores e eventualmente para ajudar a corrigir alterações estruturais. No entanto, não devemos deixar de considerar saudável caminhar descalços em locais adequados.


Quais os transtornos que, se detectados precocemente, podem assegurar uma cura?

Existem vários tipos de transtornos que podem afectar o pé, naturalmente que alterações pontuais tem maior probabilidade de se alcançar a cura do que problemas estruturais. Existem situações que sendo estruturais, face há grande flexibilidade e adaptabilidade do pé das crianças, podem ser corrigidas se abordadas precocemente.

A idade que aconselhamos para primeira consulta, se não existir nenhum problema antes, quando começa a caminhar até aos 3-4 anos deve ser consultado por um podologista para avaliação.

Hoje em dia, existem profissionais especialistas com dois anos de formação específica em podiatria infantil que podem desempenhar um contributo importante na promoção da saúde do pé da criança em Portugal.


Quais as aplicações da biomecânica na Podologia?

A avaliação biomecânica podológica pode ter um papel fundamental no correcto crescimento da criança. Facilmente, percebemos que os pés são responsáveis, em grande medida, com a postura corporal que assumimos em bipedestação estática e dinâmica.

Se temos um apoio errado e uma dinâmica inadequada, terá naturalmente implicações sobre todo o organismo.
Daí referir que a avaliação biomecânica é essencial em todas as situações de avaliação podológica.


Após os primeiros “passinhos” qual o tipo de sapatos que a criança deve usar?

Em primeiro lugar é aconselhável medir os pés em comprimento e largura a cada quatro meses numa fase inicial. O sapato deve ser aproximadamente 10-15mm mais longo que o dedo mais comprido. Deve evitar o uso de sapatos tipo mocassim. A sola recta e não curva.

Não deve dobrar em locais que o pé naturalmente não o faz, deve ter um contraforte duro e estável. Devem ser ajustados ao pé com cordões, tiras ou presilhas de velcro. A altura do tacão deve ser de aproximadamente 2cm.

O calcanhar deve ter uma base ampla e em material que absorva a abordagem do pé ao solo e devem assentar exactamente ao redor do calcanhar. A área dos dedos deve ser de largura e espaço suficientes para permitir que os dedos se movam livremente. Devem ser de materiais naturais i.e. couro.


Os sapatos ténis são em geral os preferidos das crianças, quer seja para correr, andar ou jogar à bola. Existem crianças que se negam a utilizar outro tipo de sapatos. Será isso saudável?

Não. O factor moda tem um papel importante nas sociedades de hoje, no entanto, o uso sistemático de sapatos tipo ténis, tem vários inconvenientes. Os materiais de construção deste tipo de calçado normalmente são espumas e tecidos que muitas vezes favorecem o aparecimento de infecções e de alterações ungueais.

O uso frequente de um tipo de calçado vai provocar alterações no pé e no caminhar que muitas vezes dificultam mais tarde a adaptação a outros tipos de sapatos.


Especialmente nesta época do ano, muitas crianças apanham fungos nos pés. Que cuidados devem ter os pais? Existem algumas medidas de prevenção que recomende?

Em primeiro lugar não usar os mesmos sapatos dois dias seguidos. Mudar de meias e lavar os pés todos os dias. Em locais públicos usar sempre chinelos. Secar bem entre os dedos e evitar calçado de material sintético que pode aumentar a transpiração e favorecer assim o risco de desenvolver infecções nos pés.


Existem crianças com os pés extremamente pequenos. Muito embora em adultos venham a ser altos, os pés continuam pequenos e é comum sofrerem algumas quedas por terem uma pequena base de sustentação. Podem prevenir-se este tipo de situações?

Não é muito comum hoje em dia as crianças terem os pés pequenos. Cada vez mais, as crianças têm pés maiores. Existem estudos a serem elaborados na tentativa de se conseguir estabelecer uma relação entre a altura e o tamanho do pé.

As quedas frequentes de uma criança podem não ter uma relação directa com o comprimento do pé, é verdade que uma base de sustentação pequena pode levar a um aumento da instabilidade, no entanto, muitas das vezes a flexibilidade e a boa capacidade de adaptação das crianças levam a atitudes compensatórias.

O importante é a avaliação correcta enquadrada na idade e género da criança, de forma a evitar que estas atitudes compensatórias se tornem permanentes.


Como podem alguns transtornos nos pés virem, no futuro, a prejudicar a coluna?

Como disse anteriormente, a posição bípede assenta nos nossos pés. Estes têm uma excelente capacidade adaptativa às irregularidades do solo, e são também responsáveis por dar informações úteis sobre o solo e o apoio que estamos a realizar para mantermos o equilíbrio.

Assim, uma alteração nesta estrutura tem repercussões a nível da perna e consequentemente da pelve, sacro e assim na coluna. Estas consequências podem resultar em atitudes posturais desadequadas que no final podem-se tornar em alterações estruturais que devem ser diagnosticadas precocemente para que a abordagem terapêutica seja mais efectiva.


Que conselhos pode deixar aos pais?

O meu conselho passa pelo cuidado dos pais em observarem os pés, os seus e dos seus filhos. Em caso de dúvida, consultem um podologista pelo menos uma vez por ano.




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Como escolher o calçado para criança







Como escolher o calçado para criança




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Na hora de escolher é muito importante que o calçado seja adequado às necessidades da criança


Alguma vez sentiu uma ponta de nostalgia diante do calçado do seu filho? Na verdade é mais uma das formas em que mães e pais se apercebem como estão a crescer tão rápido... Por vezes o ritmo de crescimento é tão alucinante que chegam a calçar um número diferente a cada 3 meses!

Não se inquiete... nada mais normal! A partir dos 4 anos, os pequenitos mudam de número de calçado cerca de 2 vezes por ano. E na hora de escolher o que comprar é muito importante que o calçado seja adaptado, ou seja, nem muito pequeno, nem muito grande.


Outro factor muito importante é a resistência. As crianças não param. Brincam, jogam à bola, correm, dão pontapés nas pedras que encontram no caminho, andam de skate... ou seja, “gastam” o calçado muito rapidamente! Por vezes nota-se mais nos meninos do que nas meninas, mas nem sempre é assim. Apenas porque as princesas valorizam normalmente um tipo de brincadeiras diferente.


Assim, para o calçado de menino deve privilegiar conforto e resistência comprando por exemplo botas, sapatos ou ténis com reforço nas biqueiras. Muito úteis, as biqueiras reforçadas ajudam a aumentar a durabilidade do calçado.

E hoje em dia calçado de biqueiras reforçadas já não é sinónimo de modelos clássicos em preto ou castanho. Existe no mercado uma grande variedade de calçado com cores muito alegres e divertidas.


Para as meninas a oferta é imensa. Existe uma variedade de modelos muito extensa e com preços bastante convidativos para que possam combinar o calçado com cada roupa que vestem. Afinal as meninas gostam dessas coisas! Sabrinas, ténias, botas, sandálias... flores, pintas, cores variadas... basta escolher!


Muito importante independentemente do sexo é então valorizar o conforto e a resistência. No momento de comprar verifique sempre se tem uma ligeira folga à frente, mas atenção se for demasiado grande pode provocar o efeito inverso e tornar-se muito desconfortável. Verifique sempre se têm uma palmilha anatómica. Valorize também o calçado que permite uma adequada libertação da transpiração.


Depois consoante a idade da criança existe o “calçado educativo”. São modelos que incitam os mais pequenos a calçarem-se sozinhos sem a ajuda dos adultos.

Bandas auto-aderentes em vez dos atacadores, bonecos impressos no calçado para que não troquem os sapatos nos pés, um sem número de modelos cheios de truques que tornam esta fase de aprendizagem bastante apetecível e divertida!


familiasapo


 

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Pé ante pé…






Pé ante pé…





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O primeiro calçado do bebé é fundamental para uma boa postura e para um adequado desenvolvimento do andar: afinal, estão a dar os primeiros passos… Assim que os bebés começam a dar os primeiros passos, normalmente por volta dos 12 meses, além da emoção característica desta importante fase do desenvolvimento, surge na cabeça dos pais a pergunta ”que sapatos compro?”.



É fácil “perder a cabeça” com os sapatos de bebé, mas, antes de comprar, é essencial não esquecer que o sapato tem de ajudar o bebé a andar e não o contrário, dificultando o processo.


Os sapatos são, provavelmente, o acessório mais difícil de escolher mas talvez também o mais importante. Basta dizer que os pés são uma das partes mais complexas do corpo humano, com 26 ossos, 33 articulações e mais de 100 músculos e ligamentos. E, a cada passo, estejamos a andar ou a correr, suportam mais do que o peso do nosso corpo – estima-se que cerca de duas vezes o nosso peso.



Passo 1: Quando comprar?


Inicialmente, o melhor calçado para os bebés é… andarem descalços! O pé descalço em contacto com o chão aumenta a sensibilidade do bebé e ajuda-o no processo de desenvolvimento motor, fortalecendo os músculos e aumentando o equilíbrio.

No entanto, nem sempre é possível conseguirmos manter as condições de segurança, e de temperatura, necessárias para proteger os pés frágeis dos bebés.

Por este motivo, assim que o bebé começa a dar os primeiros passos, inicie a busca pelo calçado mais adequado!



Passo 2: O essencial na escolha dos sapatos

Estrutura e flexibilidade:

• As solas dos primeiros sapatos do bebé devem ser macias. Certifique-se de que pode dobrá-los e torcê-los em todas as direcções e até mesmo sentir os dedos do bebé através do sapato. No entanto, a sola deve ser suficientemente grossa para poder amortizar os desníveis do chão.

• É importante analisar se os sapatos são confortáveis e se têm a sola antiderrapante para evitar quedas.

• O sapato deve ser ligeiramente mais alto na parte de trás e deve ser reforçado na zona do calcanhar, para garantir que o bebé tem maior estabilidade no andar.

• A biqueira do sapato deve ser alta, não impedindo o movimento dos dedos e com um reforço que proteja os dedos de pancadas ocasionais.

• O sapato deve ser flexível e leve de modo a não cansar os músculos frágeis do bebé.

• A sola interior do sapato só deve ter um formato ergonómico a partir dos 3/4 anos, altura em que se forma naturalmente o arco do pé.


Respiráveis: Opte por materiais respiráveis. Sapatos de couro, tecido ou lona garantem que o ar circula. Além disso, estes materiais são mais flexíveis e permitem um melhor apoio aos pés. Evite materiais sintéticos que não deixam o pé respirar, por mais que seja difícil resistir ao modelo!

Espaço: Faça o teste do polegar. Deve existir um espaço igual à largura do polegar da criança entre a extremidade do sapato e o final do dedo do pé mais longo. O calçado deve possuir velcros ou cordões, pois só desta forma se consegue ajustar a pressão, evitando que fique demasiado justo ao pé. Experimente diferentes pares de sapatos no seu bebé e deixe-o andar um pouco com eles para observar como se move. Quando os retirar veja se o pé da criança ficou marcado ou vermelho em algumas zonas, sinal de que o sapato está apertado. Experimente os sapatos ao final do dia quando o pé do bebé está, possivelmente mais inchado.



O desenvolvimento do pé

Os pés de uma criança crescem rapidamente durante o primeiro ano, alcançando quase metade do seu tamanho em adulto. Estima-se que, durante os primeiros 10 anos da vida de uma criança, os pés cresçam em média 34 tamanhos. Este crescimento não é constante, ocorrendo de forma irregular.

O tamanho do pé da maioria dos bebés com 16 meses de idade cresce mais de um tamanho em dois meses. Nas crianças entre os 16 e os 24 meses cresce uma média de um tamanho a cada três meses, e entre os 24 e 36 meses de idade, cresce aproximadamente um tamanho a cada quatro meses. Com 3 anos de idade cresce meio tamanho a cada quatro a seis meses.



A evitar


• Não confie a 100% na avaliação de uma criança quando experimenta um sapato novo. Ao experimentarem os sapatos, as crianças não sabem decidir objectivamente se são adequados ou não. O pé infantil é flexível e suave, pelo que facilmente cabe em tamanhos mais pequenos sem que a criança seja capaz de perceber. O truque é pedir à criança que mexa os dedos dos pés quando o sapato está calçado. Se não há espaço suficiente para mexê-los, deve mudar de tamanho.

• Sapatos em 2.ª mão: não reutilize os sapatos do irmão ou de outro familiar. Os sapatos são moldados à medida de cada pé, não se adaptando aos outros.


• Nem sempre os sapatos mais caros são os melhores. Muitas vezes pagamos o preço da marca e do “designer” mas a qualidade dos materiais pode não ser a mais adequada. O ideal será optar por marcas que se dedicam exclusivamente a confeccionar sapatos para bebés e crianças. As especificidades e necessidades do pé de uma criança são diferentes das de um adulto e muitos dos sapatos infantis à venda são apenas cópias numa escala mais reduzida da versão adulta.

• Não compre o tamanho acima só porque vai deixar de servir brevemente. Os sapatos têm de se ajustar na perfeição ao pé da criança para não comprometer o movimento e favorecer as quedas.



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