billshcot
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Três profissionais do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), uma médica e dois operadores de telecomunicações, foram acusados pelo Ministério Público por homicídio negligente com culpa grosseira, crime punido com uma pena de prisão de cinco anos.
O caso remonta a 2009, quando um homem de 72 anos acabou por morrer no Hospital de S. José, em Lisboa, duas horas depois de ter pedido ajuda pela primeira vez. O homem tinha dores fores no peito, vomitara e caíra no chão e os operadores que atenderam as chamadas não enviaram socorro, aconselhando a mulher da vitima, que ligara para o 112, a chamar os bombeiros.
O homem foi transportado numa viatura particular, na qual ficou inconsciente, e só então o INEM acedeu transportá-lo, mais de uma hora depois do primeiro pedido de socorro. A vítima deu entrada no Hospital de S. José pelas 22 horas e morreu cerca de meia hora depois.
"Veio a falecer às 22h30 em consequência, de acordo com o indiciado, do período de 1h30 de demora na intervenção médica pedida desde o início com urgência, que impediu a tomada dos procedimentos médico-cirúrgicos adequados", refere uma nota do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, colocada no site da Procuradoria-geral distrital de Lisboa
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O caso remonta a 2009, quando um homem de 72 anos acabou por morrer no Hospital de S. José, em Lisboa, duas horas depois de ter pedido ajuda pela primeira vez. O homem tinha dores fores no peito, vomitara e caíra no chão e os operadores que atenderam as chamadas não enviaram socorro, aconselhando a mulher da vitima, que ligara para o 112, a chamar os bombeiros.
O homem foi transportado numa viatura particular, na qual ficou inconsciente, e só então o INEM acedeu transportá-lo, mais de uma hora depois do primeiro pedido de socorro. A vítima deu entrada no Hospital de S. José pelas 22 horas e morreu cerca de meia hora depois.
"Veio a falecer às 22h30 em consequência, de acordo com o indiciado, do período de 1h30 de demora na intervenção médica pedida desde o início com urgência, que impediu a tomada dos procedimentos médico-cirúrgicos adequados", refere uma nota do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, colocada no site da Procuradoria-geral distrital de Lisboa
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