billshcot
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As Varas Criminais do Porto aplicaram esta segunda-feira pena de prisão de dois anos e dez meses, suspensa por igual período, a um técnico de justiça que deixou prescrever dezenas de processos-crime.
O funcionário, que à altura dos factos trabalhava no Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto (DIAP), foi condenado por um crime de denegação da justiça e outro de falsidade informática, ambos na forma continuada.
Na acusação eram-lhe imputados 37 crimes.
Os factos reportam-se ao período entre 2004 e 2010, altura em que o funcionário em questão trabalhava no Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto.
A acusação do processo refere que o técnico do DIAP introduzia dados falsos no sistema informático quando reparava que deixara ultrapassar prazos para diligências processuais que teria de realizar.
Em fase de produção de prova, o arguido manifestou "profundo arrependimento" pelo seu "desleixo".
cm
O funcionário, que à altura dos factos trabalhava no Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto (DIAP), foi condenado por um crime de denegação da justiça e outro de falsidade informática, ambos na forma continuada.
Na acusação eram-lhe imputados 37 crimes.
Os factos reportam-se ao período entre 2004 e 2010, altura em que o funcionário em questão trabalhava no Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto.
A acusação do processo refere que o técnico do DIAP introduzia dados falsos no sistema informático quando reparava que deixara ultrapassar prazos para diligências processuais que teria de realizar.
Em fase de produção de prova, o arguido manifestou "profundo arrependimento" pelo seu "desleixo".
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