billshcot
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Mulheres, a maioria idosas, a circular de mala na mão em Lisboa eram alvo certo para o casal de assaltantes.
A advogada Ana Sítima conduzia o Opel Corsa branco e o namorado, Rui Araújo, mecânico de automóveis, atacava as vítimas de navalha na mão. Ontem, ele levou oito anos de cadeia; e a jurista, de 38 anos, que estava presa, viu ser-lhe aplicada uma pena suspensa de dois anos e nove meses.
"Não pense que os seus crimes foram desculpados, mas o tribunal acredita que o simples risco de voltar à prisão é suficiente para não voltar ao crime. Além disso, tem continuado com os tratamentos para travar a dependência das drogas", disse a juíza, ontem à tarde, na 5ª Vara Criminal do Campus de Justiça.
Acrescentou a magistrada: "Tem tido muito apoio dos seus pais e até da empresa para onde trabalhava [a ANA Aeroportos]. O tribunal ordena assim a libertação imediata da arguida."
A jurista e o namorado, viciados em cocaína, estavam acusados de dez crimes, entre roubos e furtos, mas o tribunal apenas deu como provados quatro crimes cometidos pela advogada e sete pelo seu namorado.
A juíza justificou a pena a Rui Araújo pelo facto de à data dos crimes estar em liberdade condicional. O casal foi apanhado em Abril pelos agentes da 3ª Esquadra de Investigação Criminal da PSP, numa investigação coordenada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa.
cm
A advogada Ana Sítima conduzia o Opel Corsa branco e o namorado, Rui Araújo, mecânico de automóveis, atacava as vítimas de navalha na mão. Ontem, ele levou oito anos de cadeia; e a jurista, de 38 anos, que estava presa, viu ser-lhe aplicada uma pena suspensa de dois anos e nove meses.
"Não pense que os seus crimes foram desculpados, mas o tribunal acredita que o simples risco de voltar à prisão é suficiente para não voltar ao crime. Além disso, tem continuado com os tratamentos para travar a dependência das drogas", disse a juíza, ontem à tarde, na 5ª Vara Criminal do Campus de Justiça.
Acrescentou a magistrada: "Tem tido muito apoio dos seus pais e até da empresa para onde trabalhava [a ANA Aeroportos]. O tribunal ordena assim a libertação imediata da arguida."
A jurista e o namorado, viciados em cocaína, estavam acusados de dez crimes, entre roubos e furtos, mas o tribunal apenas deu como provados quatro crimes cometidos pela advogada e sete pelo seu namorado.
A juíza justificou a pena a Rui Araújo pelo facto de à data dos crimes estar em liberdade condicional. O casal foi apanhado em Abril pelos agentes da 3ª Esquadra de Investigação Criminal da PSP, numa investigação coordenada pela Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa.
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