billshcot
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A advogada a quem no dia 17 de Novembro foi entregue pelos pais uma bebé nascida poucas horas antes espera ter a menina à sua guarda muito em breve. "Espero que ela já passe o Natal comigo. Vou ser ouvida pelo juiz nos próximos dias", afirmou ao CM Isabel Santos, moradora na Praia das Maçãs, em Colares (Sintra).
O caso está entregue ao Juízo de Família e Menores de Sintra, que abriu um processo de promoção e protecção da criança. No âmbito deste processo, a menina foi entregue a uma instituição de acolhimento, onde se encontra desde 23 de Novembro, após ter tido alta do Hospital de Cascais.
As autoridades estão a investigar as circunstâncias em que a criança foi entregue à advogada, e os pais podem ainda vir a ser acusados. Segundo revelou ao CM a Procuradoria-Geral da República, "foi extraída certidão daquele processo [de promoção e protecção da criança], que deu origem a um inquérito tendo em vista apurar eventual responsabilidade criminal".
Em relação à intenção de ficar com a guarda da menina, a advogada não especifica qual a medida de protecção que poderá ser aplicada pelo tribunal, mas deixou claro que "os pais não têm condições para a educar".
cm
O caso está entregue ao Juízo de Família e Menores de Sintra, que abriu um processo de promoção e protecção da criança. No âmbito deste processo, a menina foi entregue a uma instituição de acolhimento, onde se encontra desde 23 de Novembro, após ter tido alta do Hospital de Cascais.
As autoridades estão a investigar as circunstâncias em que a criança foi entregue à advogada, e os pais podem ainda vir a ser acusados. Segundo revelou ao CM a Procuradoria-Geral da República, "foi extraída certidão daquele processo [de promoção e protecção da criança], que deu origem a um inquérito tendo em vista apurar eventual responsabilidade criminal".
Em relação à intenção de ficar com a guarda da menina, a advogada não especifica qual a medida de protecção que poderá ser aplicada pelo tribunal, mas deixou claro que "os pais não têm condições para a educar".
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