billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Isto é horrível. Não posso abrir a porta nem a janela porque fico logo com a casa cheia de moscas". A revolta é de Saudade Albino, moradora da rua Principal de Carvalhais, em Ponte de Vagos, cuja casa foi atacada por uma praga de moscas.
O caso não é o único naquela rua. "Tenho milhares de moscas mortas no chão. Passo o dia a matá-las com insecticida ou espalho veneno com a máquina de sulfatar", disse Manuel Silva. "Já nem comer posso. Nas refeições caem-me sempre moscas na comida ", frisou.
Esta não é a primeira vez que há uma invasão de insectos naquela rua. "Há cerca de quatro anos que isto acontece, principalmente no Inverno, porque elas procuram locais escondidos e quentes", referiu Adérito Albino, que apresentou uma queixa na câmara municipal.
"Alguém tem de fazer alguma coisa. Não podemos viver nestas condições. Isto para mim é uma tragédia", rematou o morador, que garante que a praga das moscas poderá estar relacionada com um aviário, a poucos quilómetros da rua. "Às vezes o dono passa aqui com o reboque carregado de estrume para levar para os terrenos", desabafou. Hoje o SEPNA(Serviço Desconcentrado da Agência Portuguesa do Ambiente da GNR) irá deslocar-se ao local.
cm
O caso não é o único naquela rua. "Tenho milhares de moscas mortas no chão. Passo o dia a matá-las com insecticida ou espalho veneno com a máquina de sulfatar", disse Manuel Silva. "Já nem comer posso. Nas refeições caem-me sempre moscas na comida ", frisou.
Esta não é a primeira vez que há uma invasão de insectos naquela rua. "Há cerca de quatro anos que isto acontece, principalmente no Inverno, porque elas procuram locais escondidos e quentes", referiu Adérito Albino, que apresentou uma queixa na câmara municipal.
"Alguém tem de fazer alguma coisa. Não podemos viver nestas condições. Isto para mim é uma tragédia", rematou o morador, que garante que a praga das moscas poderá estar relacionada com um aviário, a poucos quilómetros da rua. "Às vezes o dono passa aqui com o reboque carregado de estrume para levar para os terrenos", desabafou. Hoje o SEPNA(Serviço Desconcentrado da Agência Portuguesa do Ambiente da GNR) irá deslocar-se ao local.
cm