billshcot
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Carlos Carreiras, Presidente da Câmara de Cascais sobre coligação PSD/CDS-PP para as autárquicas.
Correio da Manhã – Formalizou a primeira coligação PSD/CDS, para as autárquicas de 2013, na Área Metropolitana de Lisboa, assinada em Cascais, onde é recandidato. É o primeiro de muitos acordos?
Carlos Carreiras – O que posso dizer nessa matéria é que faz todo o sentido, onde há bons exemplos, reeditar essas coligações. O projecto em Cascais tem funcionado numa equipa única.
– É a história de que em equipa vencedora não se mexe?
– É mais a história do não se muda de cavalo a meio do rio. Esta equipa tem conhecimento profundo dos dossiês, grande proximidade da população. Não estamos em tempo de correr riscos. O interesse dos partidos deve ser colocado numa situação que não é relevante.
– Não teme sofrer consequências devido à austeridade imposta pelo Governo?
– Penalizações, a haver, deveriam recair sobre o PS, que deixou o País neste estado. Mas, respondendo à pergunta, considero que o resultado que obtivermos em Cascais será da nossa inteira responsabilidade.
– Não receia os resultados?
– Não tenho qualquer receio.
– Qual a sua opinião sobre a proposta do Governo que, entre outras, estabelece o regime jurídico das autarquias locais e o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias?
– Que é necessária uma reorganização política e administrativa não tenho dúvidas. Mas as leis partem de uma lógica errada.
– Como assim?
– Aprovou-se uma reorganização administrativa antes de estarem assentes as competências, para além de que a lei de financiamento das autarquias ainda nem foi entregue na Assembleia da República. Pegaram em algo necessário de forma errada.
cm
Correio da Manhã – Formalizou a primeira coligação PSD/CDS, para as autárquicas de 2013, na Área Metropolitana de Lisboa, assinada em Cascais, onde é recandidato. É o primeiro de muitos acordos?
Carlos Carreiras – O que posso dizer nessa matéria é que faz todo o sentido, onde há bons exemplos, reeditar essas coligações. O projecto em Cascais tem funcionado numa equipa única.
– É a história de que em equipa vencedora não se mexe?
– É mais a história do não se muda de cavalo a meio do rio. Esta equipa tem conhecimento profundo dos dossiês, grande proximidade da população. Não estamos em tempo de correr riscos. O interesse dos partidos deve ser colocado numa situação que não é relevante.
– Não teme sofrer consequências devido à austeridade imposta pelo Governo?
– Penalizações, a haver, deveriam recair sobre o PS, que deixou o País neste estado. Mas, respondendo à pergunta, considero que o resultado que obtivermos em Cascais será da nossa inteira responsabilidade.
– Não receia os resultados?
– Não tenho qualquer receio.
– Qual a sua opinião sobre a proposta do Governo que, entre outras, estabelece o regime jurídico das autarquias locais e o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias?
– Que é necessária uma reorganização política e administrativa não tenho dúvidas. Mas as leis partem de uma lógica errada.
– Como assim?
– Aprovou-se uma reorganização administrativa antes de estarem assentes as competências, para além de que a lei de financiamento das autarquias ainda nem foi entregue na Assembleia da República. Pegaram em algo necessário de forma errada.
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