billshcot
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Cara destapada e postura discreta, o solitário que na segunda, terça e quarta-feiras concretizou três assaltos armados a outros tantos postos dos CTT, no centro de Lisboa, voltou a atacar ontem de manhã. Desta vez, o alvo do solitário foram duas dependências bancárias, separadas por 500 metros de distância, na avenida Almirante Reis.
No primeiro ataque, à CGD, foi enfrentado por funcionários e fugiu sem levar dinheiro. Vinte minutos depois, conseguiu roubar centenas de euros, na agência do BES localizada naquela avenida da capital.
Eram 09h30 quando o ladrão, entre 35 e 40 anos, já identificado pela polícia nas imagens de vigilância dos vários espaços assaltados, entrou calmamente na Caixa Geral de Depósitos. "Estava na fila quando me empurraram. Era um homem de estatura média, mestiço, de fato-de-treino cinzento. Trazia um saco de plástico preto, amachucado com alguma coisa lá dentro. Foi logo ao balcão, e de repente as funcionárias começaram a gritar que era um assalto. Só pensei em fugir", contou ao CM Maria Medeiros, de 53 anos, que saiu a correr do banco.
No interior da CGD, suspeitando de que o objecto escondido no saco não fosse uma arma, um funcionário enfrentou o solitário - que fugiu. Às 09h50, o alvo foi o BES. O homem foi direito ao balcão e ameaçou os funcionários. Uma das empregadas foi obrigada a entregar todas as notas e moedas da caixa. Pela quinta vez, o solitário fugiu e continua a monte.
Recorde-se que o o primeiro desta vaga de roubos ocorreu na segunda-feira - aos CTT do Socorro. Na terça, o ladrão atacou no posto da Alameda, a dois quilómetros do primeiro e anteontem na estação da rua de Santa Justa. Ontem, tendo os bancos como alvo, voltou à zona dos primeiro e segundo roubos.
cm
No primeiro ataque, à CGD, foi enfrentado por funcionários e fugiu sem levar dinheiro. Vinte minutos depois, conseguiu roubar centenas de euros, na agência do BES localizada naquela avenida da capital.
Eram 09h30 quando o ladrão, entre 35 e 40 anos, já identificado pela polícia nas imagens de vigilância dos vários espaços assaltados, entrou calmamente na Caixa Geral de Depósitos. "Estava na fila quando me empurraram. Era um homem de estatura média, mestiço, de fato-de-treino cinzento. Trazia um saco de plástico preto, amachucado com alguma coisa lá dentro. Foi logo ao balcão, e de repente as funcionárias começaram a gritar que era um assalto. Só pensei em fugir", contou ao CM Maria Medeiros, de 53 anos, que saiu a correr do banco.
No interior da CGD, suspeitando de que o objecto escondido no saco não fosse uma arma, um funcionário enfrentou o solitário - que fugiu. Às 09h50, o alvo foi o BES. O homem foi direito ao balcão e ameaçou os funcionários. Uma das empregadas foi obrigada a entregar todas as notas e moedas da caixa. Pela quinta vez, o solitário fugiu e continua a monte.
Recorde-se que o o primeiro desta vaga de roubos ocorreu na segunda-feira - aos CTT do Socorro. Na terça, o ladrão atacou no posto da Alameda, a dois quilómetros do primeiro e anteontem na estação da rua de Santa Justa. Ontem, tendo os bancos como alvo, voltou à zona dos primeiro e segundo roubos.
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