billshcot
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira que vai promulgar a polémica lei que proíbe a adopção de crianças russas por cidadãos norte-americanos, pois "não vê razões" para não o fazer.
Putin, que falava numa reunião no Kremlin transmitida pela televisão, disse que "não vê razão nenhuma" contra a lei e que "tenciona assiná-la", acrescentando que as autoridades dos EUA negam acesso às crianças russas adoptadas e não castigam os seus cidadãos suspeitos de violência contra esses menores.
A lei em causa foi aprovada pelo parlamento russo e insere-se num conjunto de medidas de retaliação contra uma lei recentemente aprovada nos EUA, que prevê sanções para cidadãos russos envolvidos na morte do advogado Serguei Magnitsky, em 2009, detido preventivamente devido a uma acusação de fraude e que acabou por morrer na prisão por falta de assistência médica.
Antes da detenção, Magnitsky tinha denunciado vários elementos do Ministério do Interior por fraude fiscal e os seus apoiantes acreditam que as autoridades o deixaram morrer deliberadamente para que ninguém fosse condenado.
Apesar da sua morte, o processo de Magnitsky mantém-se na justiça. A primeira audiência estava prevista para hoje, mas um porta-voz do tribunal de Tverskoi indicou que foi adiado para 28 de Janeiro, pois os advogados da família do advogado não compareceram.
cm
Putin, que falava numa reunião no Kremlin transmitida pela televisão, disse que "não vê razão nenhuma" contra a lei e que "tenciona assiná-la", acrescentando que as autoridades dos EUA negam acesso às crianças russas adoptadas e não castigam os seus cidadãos suspeitos de violência contra esses menores.
A lei em causa foi aprovada pelo parlamento russo e insere-se num conjunto de medidas de retaliação contra uma lei recentemente aprovada nos EUA, que prevê sanções para cidadãos russos envolvidos na morte do advogado Serguei Magnitsky, em 2009, detido preventivamente devido a uma acusação de fraude e que acabou por morrer na prisão por falta de assistência médica.
Antes da detenção, Magnitsky tinha denunciado vários elementos do Ministério do Interior por fraude fiscal e os seus apoiantes acreditam que as autoridades o deixaram morrer deliberadamente para que ninguém fosse condenado.
Apesar da sua morte, o processo de Magnitsky mantém-se na justiça. A primeira audiência estava prevista para hoje, mas um porta-voz do tribunal de Tverskoi indicou que foi adiado para 28 de Janeiro, pois os advogados da família do advogado não compareceram.
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