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Saldos não evitam falência de lojas

billshcot

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Nov 10, 2010
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Centenas de pessoas com sacos nas mãos e lojas a abarrotar. Este era o cenário vivido ontem na zona do Chiado, Lisboa, no primeiro dia de saldos – terminam a 28 de Fevereiro. Naquelas ruas, onde as lojas de marcas internacionais – muitas com preços mais acessíveis – estão lado a lado com o comércio tradicional, a diferença era evidente e atesta com a previsão do presidente da Confederação do Comércio: "Os encerramentos vão disparar em Janeiro, sobretudo no comércio tradicional", disse ao CM João Vieira Lopes (ver entrevista na página 47).

Na rua Augusta, rua do Carmo ou rua Garrett, as enchentes nas chamadas lojas low cost eram visíveis e as filas para pagar atingiam vários metros. O mesmo não acontecia, porém, com o comércio mais tradicional – onde os descontos não podem ser tão elevados, porque as margens de lucro não são tão altas.

Marí Carmén Casas e Luis Alvarez chegaram ontem a Lisboa vindos de Jérez de La Frontera, Espanha. São apenas dois das centenas de espanhóis que aproveitam os saldos em Portugal para comprarem presentes para oferecer no Dia de Reis. "Aqui as coisas são mais baratas. Há quatro anos que passamos nesta época em Lisboa", disseram ao CM. Já Paula Gregório, professora, evita a confusão dos saldos. "Não gosto destas confusões, mas venho sempre ver e acabo por comprar algumas peças."

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