billshcot
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A população da Vila de Arrifana, em Santa Maria da Feira, está revoltada com os constantes furtos que se têm verificado no cemitério local nos últimos meses. Imagens religiosas, crucifixos e candeeiros de cobre têm sido os alvos preferenciais dos ladrões.
No último ataque ao cemitério, de madrugada, foram furtados 31 candeeiros de bronze que estavam em diversas campas. Cada um custa cerca de 100 euros. "Foi uma razia, levaram mesmo muitos candeeiros. Quando cá vim e vi o que tinha acontecido, fiquei chocada e revoltada," afirmou Cândida Silva, moradora em Arrifana.
"É uma situação muito triste, as pessoas compram as coisas para homenagear os falecidos e depois acontece isto. É muito revoltante", afirmou Susana Ferreira, outra habitante. "O cemitério tem sido um local muito atacado pelos ladrões, há uns meses começaram por levar as imagens sagradas e agora foram os candeeiros", rematou a mesma moradora.
"Eu tenho aconselhado as pessoas a não colocarem nas campas objectos que sejam caros, ou de materiais como o cobre ou o bronze. Qualquer dia até as campas abrem para ver se há coisas que possam roubar", afirmou Dário Matos, presidente da junta de freguesia local, que tem alertado a GNR para a onda de furtos. "Para já, os militares têm feito rondas nocturnas no cemitério, mas ainda não apanharam ninguém. É uma situação que já se vem a arrastar há algum tempo. Eles levam tudo o que seja de cobre e que tenha algum valor", rematou o autarca
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No último ataque ao cemitério, de madrugada, foram furtados 31 candeeiros de bronze que estavam em diversas campas. Cada um custa cerca de 100 euros. "Foi uma razia, levaram mesmo muitos candeeiros. Quando cá vim e vi o que tinha acontecido, fiquei chocada e revoltada," afirmou Cândida Silva, moradora em Arrifana.
"É uma situação muito triste, as pessoas compram as coisas para homenagear os falecidos e depois acontece isto. É muito revoltante", afirmou Susana Ferreira, outra habitante. "O cemitério tem sido um local muito atacado pelos ladrões, há uns meses começaram por levar as imagens sagradas e agora foram os candeeiros", rematou a mesma moradora.
"Eu tenho aconselhado as pessoas a não colocarem nas campas objectos que sejam caros, ou de materiais como o cobre ou o bronze. Qualquer dia até as campas abrem para ver se há coisas que possam roubar", afirmou Dário Matos, presidente da junta de freguesia local, que tem alertado a GNR para a onda de furtos. "Para já, os militares têm feito rondas nocturnas no cemitério, mas ainda não apanharam ninguém. É uma situação que já se vem a arrastar há algum tempo. Eles levam tudo o que seja de cobre e que tenha algum valor", rematou o autarca
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