billshcot
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Dois militares da GNR foram atropelados numa passadeira, por um automóvel, quando faziam uma patrulha a pé, às 09h10 de ontem, na avenida das Escolas, em Arouca. O guarda Tiago Sereno, de 27 anos, sofreu vários ferimentos nas pernas e foi transportado para o Hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira. Já o colega, o guarda Carvalho, teve apenas algumas escoriações e recebeu tratamento no centro de saúde local.
"Vi uma enorme confusão na rua e várias viaturas da GNR. A condutora do automóvel tinha as mãos na cabeça e só dizia repetidamente que não tinha visto os militares na passadeira por causa do sol, que estava muito forte", disse ao CM um morador, que chegou ao local minutos após o acidente.
O atropelamento ocorreu pouco tempo depois de os dois militares terem saído do posto. Tinham como objetivo fazer, como já é habitual, o patrulhamento de várias ruas no centro da vila, em especial junto às escolas. Os guardas estavam já na passadeira quando foram surpreendidos pelo carro. Ainda tentaram fugir para evitar o atropelamento, mas já não tiveram tempo.
Os colegas da GNR de Arouca foram, de imediato, avisados do acidente que as duas vítimas tinham sofrido e dirigiram-se para o local. A condutora, que se mostrava bastante abalada com toda a situação, permaneceu sempre no local do atropelamento, tendo sido aí identificada pelos guardas.
A investigação prossegue agora a cargo da GNR.
cm
"Vi uma enorme confusão na rua e várias viaturas da GNR. A condutora do automóvel tinha as mãos na cabeça e só dizia repetidamente que não tinha visto os militares na passadeira por causa do sol, que estava muito forte", disse ao CM um morador, que chegou ao local minutos após o acidente.
O atropelamento ocorreu pouco tempo depois de os dois militares terem saído do posto. Tinham como objetivo fazer, como já é habitual, o patrulhamento de várias ruas no centro da vila, em especial junto às escolas. Os guardas estavam já na passadeira quando foram surpreendidos pelo carro. Ainda tentaram fugir para evitar o atropelamento, mas já não tiveram tempo.
Os colegas da GNR de Arouca foram, de imediato, avisados do acidente que as duas vítimas tinham sofrido e dirigiram-se para o local. A condutora, que se mostrava bastante abalada com toda a situação, permaneceu sempre no local do atropelamento, tendo sido aí identificada pelos guardas.
A investigação prossegue agora a cargo da GNR.
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