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Recurso obriga a libertação

billshcot

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Nov 10, 2010
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João Ferreira, o empresário de Famalicão que terá forçado a mulher a participar em orgias, que envolveram José Castelo Branco, está em liberdade desde ontem, data em que terminou o prazo de dois anos legalmente permitido para que aquele estivesse em prisão domiciliária. A condenação ainda não transitou em julgado, uma vez que o julgamento foi parcialmente repetido e ainda está pendente no Tribunal da Relação do Porto um outro recurso.

O empresário de Famalicão viu, na repetição do caso, os juízes retirarem-lhe três meses à pena, passando a ter de cumprir seis anos e meio de cadeia pelos crimes de violência doméstica e posse de armas proibidas. João não concordou com a condenação, mais uma vez, e aguarda agora que os juízes desembargadores se pronunciem.

O arguido, de 47 anos, foi detido a 5 de janeiro de 2011 pela Polícia Judiciária do Porto. Chegou a cumprir alguns meses em prisão preventiva, mas rapidamente regressou à casa da mãe situada em Lousado, Famalicão, onde esteve com pulseira eletrónica até ao dia de ontem.

Recorde-se que João Ferreira foi julgado por ter forçado, durante anos, a mulher a prostituir-se. A vítima garantiu em tribunal que foi coagida a manter relações sexuais com vários homens, alguns dos quais famosos. Sempre que recusava era violentamente agredida e ameaçada de morte com pistolas que o marido tinha em casa.

José Castelo Branco chegou a depor em tribunal, onde afirmou que não se recordava de ter par-ticipado em orgias com o casal, num luxuoso hotel de Lisboa. Os atos sexuais foram filmados. O ‘conde' disse mesmo que provavelmente teria sido drogado.

A defesa do empresário sempre alegou que os atos sexuais em que a mulher participou foram consentidos.

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