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Doença de juíza pára Face Oculta por duas semanas

billshcot

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Nov 10, 2010
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O julgamento do processo 'Face Oculta' vai estar suspenso durante duas semanas, a partir de terça-feira, devido a doença da juíza Liliana Carvalho, que integra o coletivo de juízes que está a julgar o caso no Tribunal de Aveiro.

A informação foi avançada pelo juiz-presidente do coletivo, Raul Cordeiro, no início da primeira sessão do julgamento após as férias judiciais da quadra de Natal.

Segundo o magistrado, a juíza Liliana Carvalho estará de baixa médica durante dez dias, devendo as audiências recomeçar no próximo dia 22.

Devido a esta alteração, o tribunal teve de proceder ao reagendamento das testemunhas de defesa arroladas pelos arguidos António Paulo Costa, José Chocolate Contradanças, Ricardo Anjos, José Santos Cunha, Rogério Nogueira e João Tavares, que deviam ser ouvidas neste período.

Esta é a segunda vez que o julgamento é suspenso devido à doença da juíza Liliana Carvalho, depois da primeira interrupção que decorreu entre 25 de novembro de 2011 e 18 de janeiro de 2012.

Durante este período, realizou-se apenas uma sessão a 21 de dezembro de 2011, para não deixar passar mais de 30 dias sem produção de prova.

Na sessão desta terça-feira, os juízes estão a ouvir o depoimento do engenheiro Alencoão Marques, diretor da área de investimentos da REN (Redes Energéticas Nacionais), que foi arrolado como testemunha de defesa dos arguidos Vítor Baptista e de Fernando Santos.

A audiência foi interrompida para almoço e prossegue da parte da tarde.

O processo "Face Oculta", que decorre há mais de um ano, está relacionado com uma alegada rede de corrupção, que teria como objetivo o favorecimento do grupo empresarial do sucateiro Manuel Godinho, nos negócios com empresas do setor empresarial do Estado e privadas.

Entre os arguidos estão personalidades como Armando Vara, ex-administrador do BCP, e José Penedos, ex-presidente da REN, e o seu filho Paulo Penedos.

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