billshcot
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A Universidade Católica suspendeu a pós-graduação em Serviço Social na Saúde Mental, da Faculdade de Ciências Humanas, após críticas da associação Mulheres em Ação – Movimento pró-vida.
Em causa está a denúncia da colaboração de médicos a favor da interrupção voluntária da gravidez: António Leuschner (Conselho Nacional de Saúde Mental), Álvaro de Carvalho (Programa Nacional de Saúde Mental) e Caldas de Almeida (Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa).
Também Francisco George, diretor-geral de saúde, foi referido, apesar de não ter participado no movimento Médicos Pelo Sim, aquando do referendo ao aborto.
A decisão de suspender a pós-graduação surpreendeu os médicos, levando mesmo a que António Leuschner cancelasse a sua participação numa outra pós-graduação. “Tomei conhecimento através de uma noticia numa rádio e pelo email da pessoa que me convidou a dar conta da decisão da universidade”, explicou ao CM António Leuschner, acrescentando: “Informei que iria deixar de participar na pós-graduação em Psicogeriatria.”
Sobre a queixa/denúncia do movimento pró-vida, o especialista não se quis alongar, lamentando apenas que “ainda existam pessoas que não conseguem conviver no mesmo planeta com outras, que têm opiniões diferentes”.
A universidade justificou a decisão por “um lapso de tramitação formal no processo de aprovação interna”. Até estar resolvido, o curso não volta a ser oferecido.
cm
Em causa está a denúncia da colaboração de médicos a favor da interrupção voluntária da gravidez: António Leuschner (Conselho Nacional de Saúde Mental), Álvaro de Carvalho (Programa Nacional de Saúde Mental) e Caldas de Almeida (Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa).
Também Francisco George, diretor-geral de saúde, foi referido, apesar de não ter participado no movimento Médicos Pelo Sim, aquando do referendo ao aborto.
A decisão de suspender a pós-graduação surpreendeu os médicos, levando mesmo a que António Leuschner cancelasse a sua participação numa outra pós-graduação. “Tomei conhecimento através de uma noticia numa rádio e pelo email da pessoa que me convidou a dar conta da decisão da universidade”, explicou ao CM António Leuschner, acrescentando: “Informei que iria deixar de participar na pós-graduação em Psicogeriatria.”
Sobre a queixa/denúncia do movimento pró-vida, o especialista não se quis alongar, lamentando apenas que “ainda existam pessoas que não conseguem conviver no mesmo planeta com outras, que têm opiniões diferentes”.
A universidade justificou a decisão por “um lapso de tramitação formal no processo de aprovação interna”. Até estar resolvido, o curso não volta a ser oferecido.
cm