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Bancário condenado por agredir a mulher

billshcot

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Nov 10, 2010
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Os dois bancários, com cerca de 40 anos, começaram a desentender-se gravemente em março de 2011, sete anos depois de terem casado, em São Brás de Alportel.

Com um filho de cinco anos, nenhum aceitou sair de casa e passaram a dormir em camas separadas. Em outubro, o homem começou a agredir física e psicologicamente a mulher, acusando-a de dormir com outros homens na mesma casa. "És nojenta, andas a f... com toda a gente. Atiro-te das escadas abaixo", chegou a ameaçar o arguido.

Detido pela GNR, acabou em tribunal no ano passado - onde foi condenado a dois anos e dois meses de prisão, com pena suspensa. Agora, o Tribunal da Relação de Évora veio confirmar a pena, obrigando-o ainda a pagar 800 euros de indemnização. Todas as agressões foram presenciadas pelo filho menor, que foi agredido numa das vezes. "A 16 de outubro [de 2011], o arguido puxou os cabelos à ofendida e dirigiu-lhe palavras como: ‘Vou infernizar a tua vida [ao mesmo tempo que lhe dava chapadas na cara]". A mulher ficou sete dias doente, sem poder trabalhar, em resultado das agressões. Até que a vítima saiu de casa. A mulher esqueceu-se do diário em casa e o bancário tentou entregar-lho no local de trabalho. "Prepara-te para mudar de agência bancária, que é muito fácil lançar boatos", ameaçou ainda o bancário.

800 QUEIXAS DE VIOLÊNCIA EM MÊS E MEIO

Mais de 800 casos de violência doméstica foram denunciados à PSP e GNR, no espaço de um mês meio, nos distritos de Lisboa e Porto, quando decorria a fase experimental do novo método de avaliação de risco das vítimas. Uma equipa da Direção-Geral da Administração Interna (DGAI) concedeu um novo método de avaliação de risco das vítimas de violência doméstica. Segundo o coordenador da equipa da DGAI, Luís Isidro, durante esse período, foram denunciadas mais de oito centenas de casos de violência doméstica, tendo os elementos das forças de segurança que receberam as queixas feito uma avaliação do grau de risco.

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