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Burlas & Esquemas

billshcot

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Tentarei aqui alertar e divulgar situações de burlas e esquemas [ fraudelentos] que se encontram na internet mas e não só ...

Empréstimos com "Seguro Garantia" para fins "Especiais"

Este tipo de fraude, presentemente, só apareceu na Europa, mas não é muito frequente uma vez que envolve um esquema bastante complicado.

Em síntese uma pessoa (com frequência um profissional) aproxima-se de um empresário com capacidade financeira e, fornecendo uma historia sobre uma operação espectacular (muitas vezes um "roll program", ou uma operação ilícita rentável para financiar, ou algo do género) pede um empréstimo fora dos canais e modos normais para poder concretizar esta operação.

Como garantia oferece uma "apólice de seguro garantia" emitida por uma companhia estrangeira que aparentemente tem as condições para fazer isso (capital razoávelmente elevado, sede em pais da CEE, EUA ou noutras importantes praças financeiras etc...).

Se a vitima for nesta conversa o dinheiro que emprestar vai evaporar-se, a apólice não vai ser paga alegando, a companhia, que o contracto foi emitido com intenções "fraudulentas", sendo que a companhia poderá produzir uma carta do tomador do empréstimo dizendo que "o contrato foi arranjado para fraudar a companhia". O tomador obviamente desaparecerá e/ou resultará ser um individuo pluri-protestado e cheio de dívidas.

Ninguém, até agora, conseguiu demonstrar que as companhias usadas sejam cúmplices do esquema, mas existem fortes duvidas a esse respeito. Cuidados especiais com companhias de segunda linha baseadas em paraísos fiscais, na Bélgica no Luxemburgo e na Suíça. A melhor segurança é pedir uma companhia de porte e renome e sobretudo que claramente seja especializada neste tipo de apólices. Fuja de companhias de resseguros de segunda linha que se dizem prontas a emitir apólices de "seguro" (que não é o mesmo que "resseguro" !!).

As malas diplomáticas e seus "supostos" usos

Tratam-se de fraudes muito variadas onde não existe um padrão específico.

Em síntese alguém propõe uma operação (que pode ser de contrabando, de lavagem de dinheiro, de distribuição de dinheiro falso ou outras parecidas) que tem como factor determinante a possibilidade de transportar a "mercadoria perigosa" através do uso de uma mala diplomática (que, conforme estabelecido pela Convenção de Viena de 1961, é isenta de controles e não pode ser aberta por autoridades de países estrangeiros).

Esta possibilidade seria oferecida por um funcionário, muitas vezes da Africa ou de um país do antigo "Pacto de Varsóvia", em troca de dinheiro ou de uma participação na operação.

Você vai ver muita coisa, pessoas que se dizem diplomátas, supostas mercadorias perigosas e talvez até a famosa mala diplomática ... Às vezes a mala diplomática entra na história para justificar outras situações ou dar credibilidade a golpes em andamento.

A fraude vai aparecer normalmente no momento em que, com alguma motivação, você vai ter de avançar uma pequena (ou grande) quantia de dinheiro para que a operação possa acontecer.

A troca de "dinheiro bom" por "dinheiro falso"

Uma pessoa propôs a um profissional reputado (e com boa capacidade financeira) para cooperar num esquema de troca de dinheiro falso por dinheiro bom. Na prática contou que uma organização tinha conseguido exemplares usados (mas ainda bons) das matrizes originais para impressão de notas de um país europeu (que deveriam ter sido destruídas) e de um lote do papel usado normalmente para imprimi-las.

Este grupo estava, portanto, em condições de produzir notas absolutamente perfeitas, mas dizia, ter problemas em depositar este dinheiro por causa de falta de origem e precedentes criminais. Precisava, portanto, de alguém com o nome limpo e possivelmente reputado para cuidar desta parte da operação. Em troca estavam dispostos a reconhecer uma generosa participação de 50% nos lucros.

Ou seja, o empresário iria comprar as notas por 50% do valor e depois depositá-las num banco (na Suíça ?) para que ficassem disponíveis para uso em quantias elevadas. Uma clássica operação de lavagem ! As primeiras duas operações de troca foram bem sucedidas, o empresário trocou cada vez mais ou menos o equivalente a 10.000 USD por notas que valiam o dobro e depositou-as sem problemas no seu banco (as notas provávelmente eram autênticas e não impressas pelos golpistas), levando para casa um lucro de 20.000 USD (nada mal, hã!). Depois, os criminosos declararam que não podiam continuar a fazer operações de 10.000 USD sendo que o volume a ser "distribuído" era muito maior e com estas pequenas operações iriam ter problemas.

Pediram para fazer operações de no mínimo 200.000 USD de cada vez. A vitima, segundo o que contou, caiu na armadilha. Arranjou os 200.000 USD e foi trocar por 400.000 USD "falsos", o problema aconteceu quando apresentou estes 400.000 no banco, estes sim eram falsos e até grosseiros.

Uma variante desta fraude aconteceu sempre na Europa também com dinheiro a ser supostamente "lavado" porque de proveniência ilícita, mas autentico. O empresário (um outro, obviamente) comprava USD de "suposta" origem ilícita por 50% do valor e depositava-os no seu nome numa conta no exterior.

Depois das primeiras pequenas operações recebia notas falsas grosseiras (também de origem ilícita, mas por uma outra razão ... o falso). Noutro caso ainda, na terceira operação depois das primeiras "boas", os golpistas simplesmente roubavam a vitima e desapareciam com o dinheiro sem sequer entregar dólares falsos de troca. Nestas ultimas duas fraudes, além do prejuízo económico directo, existe um rísco elevadíssimo ficarem envolvidos actos em ilícitos graves tais como lavagem de dinheiro, falsificação etc ...

Operações de "câmbio" com moedas ou títulos

O esquema é simples. O intermediário explicará que através de um contacto comercial pode adquirir (ou já tem) uma quantia relevante de uma moeda ou de um titulo de um governo estrangeiro, não livremente conversível (típicas são algumas moedas de países árabes fechados mas ricos em petróleo como a Líbia e o IRAQ ou de outros países africanos).

A compra pode ser efectuada com uma elevada margem de desconto (por volta de 50%) sobre o valor real da moeda ou dos títulos que supostamente ele estará em condições de trocar por dólares, graças a relações comerciais ou políticas, dívidas com aquele país que podem ser pagos usando esta moeda etc... O que ele precisa é o montante necessário para a compra com desconto ou para a viabilização da operação.

Se o investidor fornecer esse dinheiro estará “entalado” pois descobrirá que o dinheiro ou títulos comprados são falsos ou que não tem valor nenhum. Existem muitas variantes desta fraudes. Operações parecidas aparecem periódicamente usando dólares ou outras moedas famosas (muito usado o Marco Alemão, que, lembrem-se, não existe, foi substituído pelo EURO), de suposta origem ilegal (ou seja supostas operações de lavagem altamente rentáveis).

O objectivo é sempre o mesmo, receber dinheiro bom e deixar na mão da vitima papeis falsos. As chaves da fraude também são sempre as mesmas, ignorância (quem sabe distinguir com segurança dinheiro ou papeis bons de dinheiro ou papeis falsos ??), ganância e gosto pelo "ilegal" e pelo "exclusivo".
 

billshcot

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Os "papeis" dos bancos

(Promissórias, Garantias, etc …)

Este tipo de proposta tem normalmente como objetivo atrair o investidor desfrutando a comum ignorância e os mitos sobre os "mistérios" das transacções efectuadas pelos bancos.

O intermediário normalmente oferece altos rendimentos (acima de 20% ao ano chegando às vezes acima de 150%) com um investimento supostamente "seguro" que desfrutaria instrumentos exclusivos e de curto prazo típicos (segundo ele) dos grandes bancos internacionais.

Em alguns casos o investimento desfrutaria situações excepcionais com alguns bancos (como fundos bloqueados que podem ser libertados com algum procedimento particular). Noutros casos desfrutaria de descontos ou condições particulares na libertação de garantias, cartas de crèdito ou outros instrumentos (muito usadas também as MTN - Medium Term Notes) que supostamente poderião depois ser "negociadas" com lucro no mercado.

Frequentemente, para realizar o investimento, é preciso um depósito numa conta no exterior e uma procuração especial para alguém executar estas operações junto aos bancos. Isso tudo é mentira e o dinheiro, simplesmente, será perdido integralmente.

Uma variante comum é a promessa (obviamente falsa e fraudulenta) de conseguir capital de giro ou outros financiamentos através de alguma fantasiosa operação envolvendo este tipo de "instrumentos".

Neste caso a vitima pagará um "custo" por uma suposta razão (a desculpa dos golpistas) antes de ver o dinheiro do financiamento ... e perderá o dinheiro do "custo".

Nenhum banco sabe nada sobre a maioria destes fantasmáticos instrumentos (alguns existem mas com características, modalidades e usos totalmente diferentes dos propostos) que são gerados e usados só pela fantasia dos vigaristas.

Se ouvir algum dos seguintes termos, ou outros parecidos, saiba que existe uma grande probalidade (se não a certeza) que estejam a tentar uma fraude:

"prime bank note / instrument / debentures / guarantees/letters of credit/MTN", "certified bank invoice/note", "fiduciary bank"...

Um caso à parte é representado pelos "Certificados Internacionais de Deposito" (International Certificate of Deposit, ou ICD), normalmente com valores de vàrias dezenas ou centenas de milhões de dólares, supostamente emitidos por grandes bancos internacionais (tipo: J.P.Morgan, Bank of America, Citibank, Credit Suisse, UBS, ABN AMRO etc...) que são propostos com vàrias desculpas.Também existem casos que envolvem o nome de bancos menores e menos internacionais, como o "Banco de la Nacion Argentina", e com valores menores (na casa de 1 a 5 milhões de USD), mas dentro do mesmo esquema geral de golpe. Na maioria dos casos a proposta básica é negociar estes documentos com prejuízo alegando a urgência em ter liquidez.

Já foram, porém, relatados casos nos quais estes certificados foram oferecidos como garantia para financiamentos ou noutros tipos de operações financeiras, inclusivé para tornar mais credíveis historias relativas a "Roll Programs" (veja seção a respeito nesta pagina). É importante saber que estes documentos são, na grande maioria dos casos, falsos ou no mínimo forjados.

O conselho é sempre de não entrar em operações, sobretudo internacionais, envolvendo papeis deste tipo, ou, de forma geral, instrumentos não conhecidos com profundidade, sem ter o acompanhamento profissional de alguém competente e de total confiança.
 

billshcot

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As "Standby Letters of Credit" e seus vários usos nas fraudes

É oportuno dizer que existe realmente um instrumento bancário chamado de "standby letter of credit".

Este instrumento é utilizado sobretudo em transações comerciais para garantir o cumprimento de uma obrigação contractual ou como garantia adicional em operações de crédito. Não é normal o seu uso para operações de financiamento directo ou menos ainda para operações financeiras de investimento.

Este termo está a ser muito usado por golpistas em relação a supostas operações de investimento ou de financiamento como as descritas no capitulo anterior.

Dizem, na pratica, que através de um complicado esquema e de um acesso exclusivo conseguem adquirir tais Standby LC por uma fracção do valor de face e depois descontá-las junto de outros bancos ganhando na diferença ou na aplicação financeira do valor descontado ou de outra maneira.

Ou seja, propõem um retorno elevado operando e negociando tais instrumentos.

Isso não é possível e não existe por uma longa serie de razões.

Primeiro, e sobretudo, nenhum banco no mundo emitiria uma carta de crédito contra pagamento de uma fracção do valor da mesma e sem ter garantias liquidas cobrindo integralmente pelo menos o valor facial da LC. Isso seria atirar dinheiro fora e os bancos não fazem isso.

Uma variante interessante que apareceu com força no Brasil (mas não só) é o uso deste termo em relação a supostos esquemas de financiamento ou empréstimo.

Na pratica os golpistas oferecem um instrumento deste tipo (ou por vezes uma "bank guarantee" ou uma MTN) contra pagamento de uma comissão/custo variável de 20% a 50%, sem que a vitima tenha que apresentar nenhum outro tipo de garantia.

A vitima poderia, supostamente, descontar tal documento num banco local para conseguir o tal financiamento ... nalguns casos eles oferecem-se também para viabilizar esta segunda parte da operação.

Lembre-se que ninguém no mundo atira dinheiro fora ou empresta sem garantias. De qualquer forma nunca pague antecipadamente um cêntimo para coisas deste tipo ... pode dizer que o dinheiro de custos e/ou comissões será retido do dinheiro libertado.

Existem muitas variantes destes esquemas, algumas muito bem estruturados ... não acreditem porque não existem e o único resultado será perder dinheiro.
 

billshcot

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O "Roll Program", "Programa de Investimento"

ou HYIP e suas variantes

É uma importante variante da fraude dos papeis dos bancos.

O intermediário explicará que existe um mercado secundário fechado onde os principais bancos do mundo efectuam operações entre sí e com poucas outras grandes entidades seleccionadas.

Neste mercado são supostamente negociados instrumentos criados pelos próprios bancos com o fim de financiar operações de alta rentabilidade no curto ou curtíssimo prazo. Muitas vezes estas supostas operações seriam operações não oficiais dos bancos que não podem aparecer nos balanços e por isso são financiadas com instrumentos pouco comuns e muito pouco conhecidos, quando não “segredos”.

Através de operações frequentes (de onde deriva o termo "roll-program" = programa de rotação) de compra e venda destes "instrumentos" bancários, o intermediário declara poder obter, em total segurança (sendo as contrapartes grandes bancos), lucros variáveis de 100% a 200% ao ano, ou mais. Obviamente o sigílo por parte do investidor relativo a esta operação é de importância vital e ele está proibido de falar do assunto com qualquer terceiro. Uma variante que apareceu há alguns anos tem o nome de "FED PROGRAM".

O intermediário garante que os fundos servem para operações não oficiais do Federal Reserve americano (dando uma áurea de mistério e exclusividade e assim justificando também a impossibilidade de fornecer maiores detalhes). Nalguns casos os fundos servirião para financiar acções humanitárias ou ecológicas (até das Nações Unidas ou do Banco Mundial). O cliente poderá ficar tranquilo porque sendo o FED (Reserva Federal Americana) envolvido, a operação pode considerar-se segura. Os lucros prometidos são do mesmo nível do "Roll Program" tradicional e o resultado final também.

Existem ainda outras versões que envolvem uma "suposta" garantia do Governo Norte Americano, do FMI ou da ICC (International Chamber of Commerce) em relação a estas operações.

Outro nome usado com frequência para apresentar este tipo de "investimentos" é HIGH YELD INVESTMENT ou HIGH YELD PROGRAM (HYIP é a abreviatura mais comum).

Como curiosidade é útil saber que o sistema, que muitas vezes os golpistas usam para fazer desaparecer o dinheiro dos investidores, é o das "operações casadas" (veja sobre este assunto mais em baixo).

Cuidado, o mercado é igual para todos inclusivé para os bancos. Quem promete altos retornos deve avisar que existem altos riscos também. Se receber uma proposta que envolva altos retornos supostamente sem riscos saiba que 99,999% estão a tentar enganá-lo !
 

billshcot

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Fundos e Contas Bancárias Bloqueadas

(blocked funds)

Trata-se de um tipo de fraude interessante.

Alguns fortes indícios deixam pensar que seja uma invenção dos mesmos senhores que desenvolveram a "Carta da Nigéria".

Na prática um intermediário aproxima-se da "vitima" contando que, em virtude de uma operação que provocou um problema, existe dinheiro bloqueado num banco internacional no exterior (muito usados nomes de bancos de primeira linha na Alemanha, Inglaterra, Holanda e Canadá) do qual ele ficou a saber, graças a contactos privilegiados no próprio banco.

Nalguns casos este dinheiro estaria (não se sabe porquê) no próprio nome da "vitima" mas sujeito à apresentação de vários documentos e várias outras exigências para libertação.

Noutros casos estaria no nome de uma empresa fantasma e precisaria ser transferido para a "vitima" de maneira que o problema de libertação possa ser resolvido.

Houve casos em que o dinheiro seria uma herança ou doação em nome da vitima, mas bloqueada por varias razões.

O intermediário oferece-se para fornecer mais informações e ajudar a "vitima" a tomar a posse deste dinheiro.

Isso, obviamente, em troca de uma substancial percentagem do dinheiro libertado (algo em torno de 50%).

Se entrar nesta conversa a "vitima" vai ter acesso a uma montanha de documentos do banco e de outras entidades confirmando os fundos bloqueados (facilmente mais de 10 milhões de USD) no nome dele.

Depois de muitos "papeis" provavelmente alguém começará a pedir algum dinheiro para libertar alguma coisa (procurações, ou para comprar alguém no banco, ou para conseguir um documento de alguém, ou por pagar algum imposto etc...).

Tratar-se-á de pouca coisa, provavelmente algo em torno de 5.000 USD, mas isso é só o começo porque daì em diante chegarão outras exigências todas com um "custo" adicional e, depois do primeiro "investimento", ninguém estará disposto a perder o negócio e por isso a "vitima" continuará a pagar até perceber que perdeu tudo.
 

billshcot

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Financiamentos com base em "assets" Custódiados

(para aplicação em "Roll Programs", HYIP ou similares)

Foi relatada, no Brasil, uma nova onda de fraudes que podem ser classificadas como uma variante sofisticada do "Roll Program".

Em síntese um intermediário aproxima-se de um empresário que esteja a precisar de um financiamento. Noutra variante a vitima é um investidor qualquer com boa capacidade financeira, mas sem necessidades particulares de financiamento.

No caso do empresário, o intermediário afirma existir a possibilidade de obter um financiamento no exterior usando como garantia títulos, acções ou outros valores (reais e bons) depositados num banco através de um contracto de "Custodia" e depois oferecidos em garantia. Este financiamento seria sujeito a umas regras muito particulares.

O mais relevante é que, para permitir juros reduzidos (ou para que as garantias oferecidas permitam tomar um empréstimo muito maior do valor delas), o dinheiro obtido através deste financiamento deverá ficar durante um determinado tempo (de alguns meses até 2 anos, normalmente) num programa de aplicação de alta rentabilidade.

O financiamento é realmente disponibilizado (este tipo de financiamentos baseados em depósitos ou custodias podem existir realmente) e depois sujeito ao mesmo fim do dinheiro aplicado em "Roll Programs" (veja capitulo).

A diferença é que o banco que disponibilizou o financiamento tem como garantia os seus títulos ou acções e no momento em que você não devolver o dinheiro do empréstimo o banco vai tomar a sua garantia (legal e honestamente, aliás, sendo que o banco normalmente não tem nada a ver com este esquema).

Na variante para investidores normais o que se promete é simplesmente a multiplicação do valor dos títulos depositados sem que estes precisem ser vendidos ou liquidados (ou seja um ganho financeiro muito maior do obtido simplesmente com a rentabilidade dos títulos). Mas o fim é sempre o mesmo.

Financiamentos com "Pedras Preciosas"

ou "Títulos" como garantia

Esquema bem desenvolvido no Brasil (mas não só) onde é abordado um empresário que precisa de um financiamento e propõe uma linha de financiamento vindo do exterior com juros e condições maravilhosas (juros bem abaixo de 10% ao ano e prazos de 10 anos ou mais, carências etc.).

O financiamento estaria baseado numa garantia formada por pedras preciosas (frequêntemente esmeraldas, mas diamantes também são usados) depositadas num banco (ou não) e acompanhadas de laudos indicando valores elevados.

O empresário deveria alugar esta garantia que seria depois usada para dar entrada no pedido de financiamento junto ao banco estrangeiro (que supostamente estaria ciente da operação e aceitaria esta forma de garantia).

Depois de assinado o contrato para o aluguer das pedras preciosas (no qual não se garante nada além do direito a usar as pedras para obter um financiamento) o empresário ficará á espera da disponibilização do financiamento até receber a informação que aconteceu algo errado e não vai ser libertado. Mas o dinheiro do "aluguer" não vai ser devolvido, conforme o contracto. Numa variante os locadores das pedras e intermediários do financiamento simplesmente desaparecem.

Em todos os casos pode ter certeza que as pedras alugadas não valem nada ou quase nada. Em vários casos os golpistas alegam, a suporte da tese deles, que a lei permite o pagamento de dividas na justiça com pedras. Isso é verdade, mas uma coisa é pagar uma divida com pedras através de uma ordem judicial e outra coisa é convencer um banco ou um financiador qualquer a aceitar voluntariamente este tipo de garantia para libertar um financiamento em dinheiro (quem conseguir que me avise).
 

billshcot

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Financiamentos para Empresas com "Custos Adiantados"

Além dos esquemas citados anteriormente, aqui entra em jogo a fantasia dos golpistas. Já vimos de tudo ... em muitos casos tratam-se de propostas bem montadas e apresentadas e muito parecidas com outras realizáveis. Iremos apresentar os casos mais comuns ou interessantes que vimos até hoje.

Um bastante comum é o famoso "seguro de garantia", já parcialmente citado noutras seções. O golpista propõe um financiamento vantajoso (muitas vezes vindo do exterior) suportado exclusivamente num seguro garantia. Financiamentos com seguro podem existir realmente, dependendo dos casos, só que com modalidades e vários outros detalhes fundamentais muito diferentes. O que tem que perceber-se é que nenhuma seguradora simplesmente faz um seguro sem receber alguma garantia do segurado, além do prêmio.

O "seguro", neste golpe específico, tem que ser pago adiantado e depois de X dias haverá a suposta libertação dos recursos. Paguem o "seguro" e nunca mais verão o dinheiro do prêmio (que será embolsado pelos golpistas e não pela seguradora) e, obviamente, nem o do financiamento. Tomámos conhecimento dos golpistas apresentarem, para este fim, seguradoras fictícias ou seguradoras "frias", controladas por eles e sediadas em paraísos fiscais. Lembrem-se que nos verdadeiros financiamentos com seguro a seguradora normalmente aceita que você pague o prémio no momento em que receber a libertação do dinheiro e não antes, além disso exigia fazer o pagamento do prémio directamente à seguradora (que seja conhecida e de um país respeitável, de preferência), pedindo um recibo, e não a intermediários, fazendo isso poderá pedir à seguradora um reembolso caso algo não funcione.

Outros custos parecidos que já apareceram como justificação para o golpe são "custos de bolsa, banco ou corretora para conversão de títulos/acções em dinheiro para a libertação do financiamento", "custos legais ou de advogados (quase sempre internacionais) para várias razões", "custos de viajens para ir fechar/negociar não sei o quê, não sei onde", "custos bancários para operações de extruturação financeira ou para transferências ou outras desculpas" ... etc.

Veja bem, estes custos podem realmente ser necessários em operações de financiamento verdadeiras, mas muitas vezes são usados como desculpas para golpes. É preciso analisar o conjunto da operação para determinar se é um golpe ou não, e para fazer isso é preciso usar alguém que conheça estes assuntos profundamente.

Outro caso bastante comum é o dos financiamentos "extruturados" baseados ou garantidos por "títulos" ou "garantias" que serão depois, supostamente, descontados num banco para obter o dinheiro. As histórias neste caso são bastante variadas ... fala-se de garantias obtidas através de suborno de funcionários do banco, ou, às vezes, de garantias pelo dobro/triplo do valor a ser financiado e que se pagariam sozinhas através de complexas e/ou misteriosas operações de investimento de parte dos recursos obtidos.

As histórias parecem bem montadas, cheias de termos técnicos, verdadeiros ou supostos, obviamente em língua inglesa. Coisas do tipo "Loan Guarantee", as famosas "Prime Banks", "Fixed Income Instruments", "EuroBonds", "Bonds", "Irrevocable Loan Guarantee Commitment Letter", "Letter of Credit" (veja secção especifica sobre as Standby LC, acima) etc ... Através de operações que envolvem algum destes termos seria criada uma extrutura que supostamente resultaria num financiamento fácil, rápido e barato, muitas vezes sem necessidade de garantias reais.

Às vezes os golpistas acrescentam um pouco de "Floreado" para mostrar seriedade e firmeza, coisas tipo pedidos de Identificação, Balanços e Planos de Negócios etc... a serem supostamente avaliados por alguém.

Obviamente tudo isso tem um "custo prévio" ... variável, mas suficiente para os golpistas ficarem felizes se você entrar no esquema !! Aliás, se você fizer bem as contas verá que estas propostas, analisadas profissionalmente e em detalhe, não tem sustentação de números, nem hipotética.

Um caso à parte, muito original, é o em que, chegou ao nosso conhecimento recentemente, onde uma pessoa, dizia-se herdeira de uma grande fortuna. A versão era que estava prestes, finalmente, a receber tal herança e que tinha decidido aplicar estes recursos em financiamentos. Para tanto assinava-se um contrato com condições muito boas e tinha que depositar-se uma pequena quantia (de 2 mil a 4 mil €uros) para cobrir toda uma série de despesas "operacionais, bancárias, de corretagem e seguro" (a série completa !) ... depois disso, obviamente, o dinheiro não chegava e/ou a herança não era libertada (o que dá na mesma !). Parece que, em alguns casos, esta pessoa chegou a emitir vultuosos cheques (representando a libertação do valor do financiamento) em troca de cheques da empresa "tomadora" representando os custos e despesas. Os vultuosos cheques, adivinhem, eram cheques sem provisão !!
 

billshcot

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Operações de Investimento "Casadas"

e Mandatos amplos

Este é um âmbito de fraude muito delicado porque envolve uma actividade exercida sériamente e honestamente por vários bancos e empresas de investimentos e "asset management".

Quero portanto deixar claro que o esquema explicado nesta secção não se aplica a todos os casos e todas as propostas mas é simplesmente um relato de factos que podem acontecer e já aconteceram com empresas desonestas ou pouco sérias.

Na prática uma sociedade de investimentos contacta um investidor prometendo um bom retorno (mas não impossível, para manter credibilidade) em troca de um mandato amplo de administração dos recursos investidos. Neste mandato será previsto que a sociedade poderá aplicar os recursos nos títulos ou instrumentos que achar melhores e não será prevista nenhuma responsabilidade para investimentos errados, sendo isso considerado como risco do investidor em relação ao mercado.

O objectivo da sociedade golpista é na realidade fazer com que o dinheiro desapareça. É importante ressaltar, novamente, que existem sociedades sèrias a pedir um mandato de administração similar e que cumprem os acordos, administram os recursos profissionalmente e nada tem a ver com fraudes.

O "desaparecimento" do dinheiro, nos casos das fraudes, acontece normalmente através de uma serie de operações casadas ou "especuladoras", desenvolvidas frequentemente com a cumplicidade de uma corretora (pode acontecer, inclusivé, em países de primeiro mundo), e muito difíceis de serem identificadas e perseguidas.

Vamos dar um exemplo de uma operação deste tipo para perceber melhor como funciona:

- O investidor assina um mandato de administração amplo a favor da sociedade X para administrar USD 1 milhão depositado numa conta dele em determinado banco. A sociedade, com base no mandato, e com a cumplicidade de uma corretora, efectua duas operações intra-dia do mesmo valor sobre um determinado título (o mesmo), acção, ou índice financeiro.

Numa operação eles compram de manhã e vendem à tarde e na outra eles vendem a descoberto de manhã e recompram à tarde (pra cobrir a venda a descoberto). O título escolhido é um título com amplas oscilações de preço, digamos que o título valesse 10 USD de manhã e tenha subido à tarde para 12 USD (poderia ter descido para 8 USD que o resultado seria o mesmo). Uma das duas operações feitas no dia terá ganhado 2 dólares por título (ou seja 20%, ou USD 200 mil sobre o milhão do investidor) e a outra terá perdido a mesma quantia. A corretora cúmplice, que normalmente regista a titularidade das operações só no fim do dia, registará a operação que perdeu 20% em nome do investidor e a que ganhou 20% em nome de uma sociedade Y ligada aos golpistas da sociedade X.

Resultado o investidor terá perdido na bolsa 20% do capital dele e uma sociedade fantasma terá ganho aqueles mesmos 20%. Afinal na bolsa quando alguém perde sempre há alguém que ganha.

A manobra vai repetir-se dia após dia até que não sobre mais nada. E o investidor não poderá fazer muita coisa porque a perda será apresentada como "azar" que pode acontecer no mercado financeiro, as operações que perderam são reais e poderão ser verificadas pelo investidor junto da própria Bolsa e o amplo mandato concedido à Sociedade de Investimentos preservará os golpistas de qualquer responsabilidade.

Esta técnica é muito usada também para "criar" perdas noutros tipos de fraude como os "roll programs", HYIP e esquemas parecidos.
 

Gige

GF Prata
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Pirataria

Informação importante de burla...



fiz a minha parte, divulguem..
 
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billshcot

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Construção : Burlas continuam

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção vai lançar na próxima semana uma campanha de alerta para a atuação de redes mafiosas de recrutamento em Portugal, numa altura em que continuam as queixas de fraudes laborais com origem nos Camarões.

"Vai ser lançada uma campanha, com o apoio da secretaria de Estado das Comunidades, nas zonas onde há mais trabalhadores expostos a esta situação [de fraude] para emigrar, nomeadamente nos concelhos de Marco de Canaveses, Cinfães, Baião e Vila Real", disse à agência Lusa Albano Ribeiro, presidente do sindicato.

Reconhecendo que as fraudes associadas à procura de trabalho no estrangeiro ocorrem em todo o país, Albano Ribeiro adiantou que é nestas zonas que "há mais trabalho das redes mafiosas", que, segundo disse, "estão perfeitamente identificadas", sendo compostas por canadianos, espanhóis, portugueses e camaroneses.

A rede alicia os trabalhadores através de anúncios de emprego na Internet, oferecendo salários que podem atingir os 200 euros/hora, solicitando depois o envio de determinadas quantias em dinheiro a pretexto de assegurar as despesas iniciais de alojamento no país de destino do trabalhador.

"Para os Camarões, começaram por cobrar 300 euros na primeira fase de tratamento do processo ou seja para fazer o contrato, mas houve trabalhadores que pagaram 800. Depois marcam encontro [com os trabalhadores] e não aparece ninguém", disse Albano Ribeiro.

O sindicalista adianta que continuam a chegar ao sindicato queixas de trabalhadores apanhados na fraude e muitos pedidos de informações sobre as empresas que promovem o recrutamento.

Um desses casos é o de Ângelo Pinto, 31 anos, natural de Loures, que recentemente respondeu a um anúncio de trabalho para os Camarões.

Após vários contactos, sempre por e-mail, com a empresa em causa, Ângelo Pinto, a quem era oferecido um salário de 100 euros/hora, recebeu uma listagem de alojamentos nos Camarões para escolher, devendo em contrapartida enviar 450 euros.

Suspeitando das intenções dos supostos empregadores, Ângelo Pinto procurou, em diversos contactos para o Instituto de Emprego e embaixada dos Camarões em França, verificar a idoneidade da empresa, acabando, depois de um telefonema para o sindicato, por desistir do processo.

Albano Ribeiro adiantou que o problema das fraudes relacionadas com contratações para os Camarões já foi comunicada à Polícia Judiciária e apela à Ministra da Justiça para que intervenha junto do homólogo camaronês para tentar resolver a situação.

O sindicalista disse que, perante a perspetiva de desaparecimento de 40 mil postos de trabalho na construção civil, os trabalhadores, que já estão muito expostos, vão passar a estar ainda mais, sublinhando que as redes mafiosas "se aproveitam da fragilidade dos trabalhadores" para os explorar.

Albano Ribeiro aconselha, por isso, os candidatos a um emprego no estrangeiro a dirigirem-se aos serviços da secretaria de Estado das Comunidades ou do sindicato para se informarem, considerando que são estas as instituições que os podem "ajudar a partirem de forma organizada".

O sindicalista anunciou ainda que em breve irá deslocar-se ao Canadá para contactos com sindicatos e empresários que precisam de trabalhadores para que os portugueses que possam ir para o Canadá, que tem 3000 vagas na construção civil, "vão de forma organizada, com os mesmos direitos e deveres".

"É este o caminho que o sindicato tem que fazer para que as redes mafiosas não aumentem a sua intervenção e explorem mais os trabalhadores", disse.

fonte : cm
 

billshcot

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Alerta para burlas via telefone

A GNR da Póvoa de Lanhoso alertou esta quarta-feira para uma burla que se traduz na promessa de um prémio monetário em troca de uma chamada que supostamente custaria 60 cêntimos mas que, na verdade, ultrapassa os 25 euros.

O alerta, enviado à agência Lusa pela Secção de Programas Especiais do Destacamento da GNR daquela localidade, informa que o número para o qual as pessoas contactadas são aliciadas a ligar é o 607 930 013.

Segundo aquela força policial, a população é contactada através de uma chamada de um número não identificado por um individuo que se intitula "representante da ZON" e que "informa" que quem atendeu ganhou um prémio de 200 euros.

No entanto, "para obter a recompensa a pessoa terá que ligar para o número 607 930 013, sendo que o custo da referida chamada seria apenas de 60 cêntimos".

Uma vez feita esta chamada, a pessoa é confrontada com "cerca de 30 questões" e é-lhe feita a promessa de que, "no final", terá direito ao suposto prémio.

Mas, avisa a GNR, "o que acontece é que as pessoas que acabam por ligar não ganham nenhum prémio, bem como a chamada efetuada para o número acima indicado tem um custo de 24,87 euros, mais IVA".

A GNR deixa, por isso, o aviso: "Não atendam números não identificados".
 

billshcot

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Actualização de dados Sodexo é golpe de vigaristas

Na constante tentativa de tomar dinheiro de internauta descuidado/a, o/a spammer vigarista investe na língua portuguesa e cria um substantivo: Clienta. Para evitar transtornos, o melhor é esquecer a recomendação de clicar em qualquer lugar, especialmente no quadro indicado, ainda que seja cliente ou clienta do serviço.

O link remete para uma o URL ... que hospeda a página falsa :



Quem informar os dados solicitados pelos vigaristas é conduzido para outra página falsa, ... que diz o seguinte:

Confirmação cadastral confirmada com sucesso.



Uma vez confirmada a confirmação, você passou seus dados pessoais para os vigaristas e agora é só aguardar o prejuízo.

Em sua página verdadeira, a Sodexo apresenta o alerta de segurança :



A Mensagem original é esta :

 
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nick100

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Olá boa tarde. Gostaria que me dessem uma informação. Conheci uma rapariga na no facebook, que se chama Rosane Lorant, da Costa do Marfim. Ela pediu-me depois de alguns dias de conversa, 175€ para pagar a conexão de Internet. o que regateei até ao fim, dizendo-lhe que só poderia pagar 30€. Ela pediu-me para fazer a transferência via western union. Assim o fiz, mas sem ter referências bancárias. Apenas dei a minha identificação na western e limitei-me a mandar os 30€, por descarga de consciência. Não tenho a certeza do que vai acontecer, mas estou preocupado. Agradecia que alguém me ajuda-se. Obrigado
 

grik

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Porque regateaste o que ela te dava em troca e porque temes o que pode acontecer?

Obviamente que nao era uma rosane a falar era um tipo qualquer.
Porque razão perdeste 30€?

Claro que o dinheiro já era mas se lhe deste alguma forma de possível chantagem podem usar isso contra ti.

Outra coisa. Provavelmente ajudaste a financiar alguma organização criminosa. Só não entendo porque começaste a falar é muito perigoso falar com estranhos no facebook. 70% dos utilizadores são perfis falsos alguns secundários de pessoas normais e outros para tentar burlar ou fingir gostos, chamam se bots. Paga de X a um site e ele movem milhares de contas a fazer gosto da página ou alguma coisa.

Facebook é perigoso adicionem apenas pessoas que conhecem e que fazem pessoalmente ou telefone com elas para assegurar que o perfil é mesmo dessa pessoa
 

nick100

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Obrigado. Vou ter mais cuidado com estes casos. Temo que provavelmente com os dados na transferência de dinheiro pela western union possam usar para mais coisas. Compras, talvez.. Ainda não aconteceu nada, pois foi recente, mas temo vir acontecer algo mais.. Obrigado pela resposta. Cumprimentos
 

Luz Divina

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Ja viste agora a tua conta bancaria ? Se te retiraram dinheiro, bloqueia tudo em relação a ela, pois é natural que voltem a sacar e muda de conta.

Bj
 

nick100

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Ja viste agora a tua conta bancaria ? Se te retiraram dinheiro, bloqueia tudo em relação a ela, pois é natural que voltem a sacar e muda de conta.

Bj

Sim. Cheguei a ver, mas como fiz a transferência em dinheiro na Western Union, com uma morada diferente da que tenho no banco, ainda não aconteceu nada. Felizmente...;) Bj...
 
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alliensat

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ela mostrou-te sequer ao menos o par....:est48::est48::est48::naodigas:
 

satportugal

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Moedas angolanas estão enganando e dando prejuízos no brasil
chegou a moda a portugal estas moedas estão a passar por 2 euros
 
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