billshcot
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O Ministério Público do estado do Mato Grosso, Brasil, avançou ontem com um pedido na justiça para que a filha de Adelaide Ferreira tenha de cumprir trabalho comunitário.
jovem, de 15 anos, está desde o dia 18 internada num centro educativo, à guarda da justiça brasileira, depois de a 4 de janeiro ter dado entrada num hospital de Cuiabá - após um aborto provocado por três comprimidos - encomendados pela internet. A menor vivia com o namorado.
Segundo o CM apurou junto do MP daquele estado, a medida socioeducativa poderá ir até aos seis meses e terá de ser cumprida no Brasil. O pedido deu entrada pelas mãos do procurador Manoel Rezende Rodrigues, logo após o depoimento de Adelaide Ferreira como testemunha.
A cantora foi intimada pela Delegacia Especializada do Adolescente, logo depois de ter visitado a sua filha na Casa de Retaguarda Paulo Prado. Adelaide chegou sorridente, acompanhada por um amigo e por um dos dois advogados, e foi ouvida durante três horas. Mas à saída não escondeu o ar abatido. Segundo Paulo Araújo, delegado responsável pela investigação, a cantora "chorou muito", mostrou-se nervosa e negou sempre ter tido conhecimento de que a filha estava grávida. No entanto, a artista foi confrontada pela denúncia de uma funcionária do centro onde a menor está internada - que disse às autoridades ter ouvido uma conversa entre a cantora e a filha, em que aquela perguntou à menor porque tinha contado a verdade à polícia.
As autoridades aguardam ainda a autorização judicial para juntar ao processo o testemunho da funcionária. A contrariar a versão de Adelaide está também a da filha. Numa primeira fase a menor disse que ninguém sabia da sua intenção de abortar. Mas numa segunda versão afirmou que mentiu, a pedido da mãe.
cm
jovem, de 15 anos, está desde o dia 18 internada num centro educativo, à guarda da justiça brasileira, depois de a 4 de janeiro ter dado entrada num hospital de Cuiabá - após um aborto provocado por três comprimidos - encomendados pela internet. A menor vivia com o namorado.
Segundo o CM apurou junto do MP daquele estado, a medida socioeducativa poderá ir até aos seis meses e terá de ser cumprida no Brasil. O pedido deu entrada pelas mãos do procurador Manoel Rezende Rodrigues, logo após o depoimento de Adelaide Ferreira como testemunha.
A cantora foi intimada pela Delegacia Especializada do Adolescente, logo depois de ter visitado a sua filha na Casa de Retaguarda Paulo Prado. Adelaide chegou sorridente, acompanhada por um amigo e por um dos dois advogados, e foi ouvida durante três horas. Mas à saída não escondeu o ar abatido. Segundo Paulo Araújo, delegado responsável pela investigação, a cantora "chorou muito", mostrou-se nervosa e negou sempre ter tido conhecimento de que a filha estava grávida. No entanto, a artista foi confrontada pela denúncia de uma funcionária do centro onde a menor está internada - que disse às autoridades ter ouvido uma conversa entre a cantora e a filha, em que aquela perguntou à menor porque tinha contado a verdade à polícia.
As autoridades aguardam ainda a autorização judicial para juntar ao processo o testemunho da funcionária. A contrariar a versão de Adelaide está também a da filha. Numa primeira fase a menor disse que ninguém sabia da sua intenção de abortar. Mas numa segunda versão afirmou que mentiu, a pedido da mãe.
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