billshcot
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A Coreia do Norte anunciou que vai realizar um novo ensaio nuclear e lançar novos mísseis de longo alcance. Na notícia avançada pela agência estatal norte--coreana KCNA afirma-se que o alvo são os EUA, "inimigo declarado" do país.
O anúncio surge dois dias depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado uma resolução condenando Pyongyang pelo teste de mísseis de dezembro de 2012.
A Casa Branca considerou o anúncio do regime de Kim Jong-un uma ameaça "desnecessariamente provocatória" e lembrou que "um teste seria uma grave violação das resoluções da ONU". O facto de a China ser um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança torna a ameaça um desafio também a Pequim, principal aliado da Coreia do Norte. A China, refira-se, apoiara já as resoluções contra os testes de 2006 e 2009.
"Esperamos que prevaleça a calma e que [Pyongyang] atue e fale de forma prudente, não dando passos que agravem ainda mais a situação", afirmou Hong Lei , porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, apelando ao reatar das negociações para reduzir o arsenal nuclear norte-coreano.
Apesar de a KCNA nada ter dito quanto a datas, especula-se que os testes podem ter lugar dia 25 de fevereiro, data da tomada de posse de Park Geun-hye, primeira mulher presidente da Coreia do Sul. Ou até antes disso, em 16, dia do aniversário de Kim Jong-il, pai do atual líder de Pyongyang, falecido em dezembro de 2011.
cm
O anúncio surge dois dias depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado uma resolução condenando Pyongyang pelo teste de mísseis de dezembro de 2012.
A Casa Branca considerou o anúncio do regime de Kim Jong-un uma ameaça "desnecessariamente provocatória" e lembrou que "um teste seria uma grave violação das resoluções da ONU". O facto de a China ser um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança torna a ameaça um desafio também a Pequim, principal aliado da Coreia do Norte. A China, refira-se, apoiara já as resoluções contra os testes de 2006 e 2009.
"Esperamos que prevaleça a calma e que [Pyongyang] atue e fale de forma prudente, não dando passos que agravem ainda mais a situação", afirmou Hong Lei , porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, apelando ao reatar das negociações para reduzir o arsenal nuclear norte-coreano.
Apesar de a KCNA nada ter dito quanto a datas, especula-se que os testes podem ter lugar dia 25 de fevereiro, data da tomada de posse de Park Geun-hye, primeira mulher presidente da Coreia do Sul. Ou até antes disso, em 16, dia do aniversário de Kim Jong-il, pai do atual líder de Pyongyang, falecido em dezembro de 2011.
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