billshcot
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Durante toda a vida Maria (nome fictício) foi vítima das agressões do marido e do filho. Com a morte do marido, a mulher, de 73 anos, continuou a sofrer a violência do filho, um camionista de 49, que a ameaçava matá-la com uma pistola. Anteontem à tarde, a GNR foi à casa onde mãe e filho residiam, em Ossela, Oliveira de Azeméis, e apreendeu as duas pistolas, um bastão e várias munições. O homem foi notificado para ser ouvido hoje na GNR.
"Todos sabiam que o filho lhe batia, mas nunca ninguém se quis meter", explicou ao Correio da Manhã um vizinho. "Ela andava com medo e saiu de casa depois dele lhe ter apontado a pistola que era do pai", acrescenta a mesma fonte.
Maria refugiou-se em casa de uma sobrinha e finalmente queixou-se à GNR que começou a investigar a denúncia.
Anteontem, acompanhada pelos guardas do Núcleo de Apoio a Vítimas Especiais (NIAV), a idosa foi a casa e retirou todos os seus bens. Na mesma altura, os militares efetuaram uma busca e apreenderam as duas pistolas calibre 6.35 mm.
"Fomos surpreendidos pelos guardas à paisana, porque não sabíamos o que se passava, e nunca nos apercebemos de nada. Por isso achámos estranho o aparato", afirmam outros vizinhos.
O camionista não estava em casa na altura das buscas, mas já tinha sido notificado para ser ouvido pelo NIAV.
Pelo menos até ao final do processo a vítima irá continuar a residir em casa da sobrinha.
cm
"Todos sabiam que o filho lhe batia, mas nunca ninguém se quis meter", explicou ao Correio da Manhã um vizinho. "Ela andava com medo e saiu de casa depois dele lhe ter apontado a pistola que era do pai", acrescenta a mesma fonte.
Maria refugiou-se em casa de uma sobrinha e finalmente queixou-se à GNR que começou a investigar a denúncia.
Anteontem, acompanhada pelos guardas do Núcleo de Apoio a Vítimas Especiais (NIAV), a idosa foi a casa e retirou todos os seus bens. Na mesma altura, os militares efetuaram uma busca e apreenderam as duas pistolas calibre 6.35 mm.
"Fomos surpreendidos pelos guardas à paisana, porque não sabíamos o que se passava, e nunca nos apercebemos de nada. Por isso achámos estranho o aparato", afirmam outros vizinhos.
O camionista não estava em casa na altura das buscas, mas já tinha sido notificado para ser ouvido pelo NIAV.
Pelo menos até ao final do processo a vítima irá continuar a residir em casa da sobrinha.
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