billshcot
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Cortes no subsídio de desemprego e nas indemnizações por despedimento são as medidas mais destacadas pelos empresários como sendo “muito positivas”.
A reforma do mercado de trabalho em Portugal está a aumentar o interesse dos investidores na economia nacional. De acordo com um estudo da Ernst & Young, que vai ser publicado hoje, o país deverá ficar muito mais atractivo para investimento nos próximos dois a três anos, à conta das reformas estruturais que estão a ser implementadas no âmbito do programa de ajustamento. A maioria dos investidores estrangeiros, questionados, reconhece as dificuldades de crescimento provocadas pela austeridade, mas acredita que o Portugal vai conseguir sair da crise em breve.
É o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o diz: o investimento é "crucial" para Portugal ter sucesso no programa de ajustamento. Mas a consolidação orçamental a que o país está obrigado não trouxe boas perspectivas para as empresas: com piores condições de crédito e com quebras no consumo das famílias, são poucas as que se lançam em novos projectos de investimento. De acordo com as previsões do Governo e da ‘troika', por exemplo, a Formação Bruta de Capital Fixo deve recuar 5,5% este ano, depois de ter diminuído 13,7% no ano passado e 11,3% em 2011. O Banco de Portugal está ainda mais pessimista e aponta para uma quebra de 8,5% em 2013.
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A reforma do mercado de trabalho em Portugal está a aumentar o interesse dos investidores na economia nacional. De acordo com um estudo da Ernst & Young, que vai ser publicado hoje, o país deverá ficar muito mais atractivo para investimento nos próximos dois a três anos, à conta das reformas estruturais que estão a ser implementadas no âmbito do programa de ajustamento. A maioria dos investidores estrangeiros, questionados, reconhece as dificuldades de crescimento provocadas pela austeridade, mas acredita que o Portugal vai conseguir sair da crise em breve.
É o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o diz: o investimento é "crucial" para Portugal ter sucesso no programa de ajustamento. Mas a consolidação orçamental a que o país está obrigado não trouxe boas perspectivas para as empresas: com piores condições de crédito e com quebras no consumo das famílias, são poucas as que se lançam em novos projectos de investimento. De acordo com as previsões do Governo e da ‘troika', por exemplo, a Formação Bruta de Capital Fixo deve recuar 5,5% este ano, depois de ter diminuído 13,7% no ano passado e 11,3% em 2011. O Banco de Portugal está ainda mais pessimista e aponta para uma quebra de 8,5% em 2013.
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