billshcot
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Não saímos de onde estamos sem uma alternativa". A garantia é de Armindo Silva, sócio fundador da Associação Recreativa e Cultural de Músicos de Faro (ARCM). Esta sexta-feira, a associação vai vender tijolos à porta da Assembleia da República, numa ação que marca o início da campanha nacional de angariação de fundos, para a nova sede
"Cada tijolo, simbólico, será vendido a cinco euros, e equivale a 15 dos grandes, a serem usados na construção da nova sede", explica Armindo Silva. A campanha surge quando a ARCM aguarda a decisão do Tribunal da Relação de Évora sobre o recurso a uma ordem de despejo judicial. A ação foi desencadeada em 2010, pela empresa Cleber – Sociedade Imobiliária, que comprou, ao anterior senhorio, o espaço onde o grupo está sediado há 10 anos. Armindo Silva prevê "um resultado desfavorável" e, apesar de ter um terreno cedido pela autarquia, a ARCM não tem dinheiro para construir a sede nem um espaço alternativo onde continuar.
A obra "custará perto de 1,5 milhões de euros e será feita de forma faseada", diz Armindo, lamentando a falta de apoios do Estado "a uma associação que trabalha para a comunidade" e onde ensaiam cerca de 200 músicos.
cm
"Cada tijolo, simbólico, será vendido a cinco euros, e equivale a 15 dos grandes, a serem usados na construção da nova sede", explica Armindo Silva. A campanha surge quando a ARCM aguarda a decisão do Tribunal da Relação de Évora sobre o recurso a uma ordem de despejo judicial. A ação foi desencadeada em 2010, pela empresa Cleber – Sociedade Imobiliária, que comprou, ao anterior senhorio, o espaço onde o grupo está sediado há 10 anos. Armindo Silva prevê "um resultado desfavorável" e, apesar de ter um terreno cedido pela autarquia, a ARCM não tem dinheiro para construir a sede nem um espaço alternativo onde continuar.
A obra "custará perto de 1,5 milhões de euros e será feita de forma faseada", diz Armindo, lamentando a falta de apoios do Estado "a uma associação que trabalha para a comunidade" e onde ensaiam cerca de 200 músicos.
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