billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Detido no verão passado por burlar dezenas de pessoas e abusar sexualmente de uma das vítimas, Vítor Fausto, de 35 anos, voltou ao ataque com o mesmo método. Colocou anúncios na internet a oferecer empregos aliciantes nos seus restaurantes – que não existem ou aos quais não está ligado – com condições irrecusáveis. Os interessados tinham apenas de avançar com dinheiro para pagar as futuras fardas.
Uma mulher desconfiou da oferta e alertou a PSP. Anteontem, Vítor Fausto foi caçado em flagrante, no Centro Comercial Roma, Lisboa. Ouvido ontem em tribunal, saiu em liberdade.
Quando viu a proposta de trabalho de Vítor Fausto na net, a mulher que o viria a denunciar à PSP ficou interessada e contactou-o. Marcou encontro com o burlão – na quarta-feira, Vítor Fausto reuniu-se com a vítima de burla e explicou-lhe as condições de trabalho nos seus restaurantes – cerca de novecentos euros de salário base, por mês, carro de serviço, cartão de crédito com um plafond elevado para despesas diárias, telemóvel e portátil. Depois, o burlão lançou o ataque – tal como em julho do ano passado fez a pelo menos 22 pessoas – pediu dinheiro à mulher para poder comprar a sua farda para o novo emprego.
Marcaram novo encontro para anteontem, no centro comercial.
Desconfiada, a mulher pesquisou sobre os restaurantes de que Vítor Fausto dizia ser dono – inexistentes ou sem conhecimento do homem. Percebeu que iria ser alvo de burla e foi à PSP. Elementos da Divisão de Investigação Criminal montaram uma operação para o deter. Anteontem, às 10h30, Vítor Fausto compareceu ao encontro. E quando exigiu o dinheiro para as fardas, a polícia caçou-o. Indiciado por cinco crimes de burla, ontem em tribunal, o detido ficou sujeito a apresentações.
cm
Uma mulher desconfiou da oferta e alertou a PSP. Anteontem, Vítor Fausto foi caçado em flagrante, no Centro Comercial Roma, Lisboa. Ouvido ontem em tribunal, saiu em liberdade.
Quando viu a proposta de trabalho de Vítor Fausto na net, a mulher que o viria a denunciar à PSP ficou interessada e contactou-o. Marcou encontro com o burlão – na quarta-feira, Vítor Fausto reuniu-se com a vítima de burla e explicou-lhe as condições de trabalho nos seus restaurantes – cerca de novecentos euros de salário base, por mês, carro de serviço, cartão de crédito com um plafond elevado para despesas diárias, telemóvel e portátil. Depois, o burlão lançou o ataque – tal como em julho do ano passado fez a pelo menos 22 pessoas – pediu dinheiro à mulher para poder comprar a sua farda para o novo emprego.
Marcaram novo encontro para anteontem, no centro comercial.
Desconfiada, a mulher pesquisou sobre os restaurantes de que Vítor Fausto dizia ser dono – inexistentes ou sem conhecimento do homem. Percebeu que iria ser alvo de burla e foi à PSP. Elementos da Divisão de Investigação Criminal montaram uma operação para o deter. Anteontem, às 10h30, Vítor Fausto compareceu ao encontro. E quando exigiu o dinheiro para as fardas, a polícia caçou-o. Indiciado por cinco crimes de burla, ontem em tribunal, o detido ficou sujeito a apresentações.
cm