billshcot
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A Associação Portuguesa de Bancos foi ouvida no Parlamento.
Apesar de ainda serem mais as incertezas do que as certezas sobre os contornos da chamada taxa Tobin, certo é que os bancos já elencaram uma lista significativa de razões para rejeitar a sua introdução em Portugal. Para o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Faria de Oliveira, há várias "razões de fundo" que "motivam a nossa reserva e oposição ao Imposto sobre Transacções Financeiras (ITF)". Em resumo, o presidente da APB avisa que a introdução da taxa Tobin provocará uma redução de liquidez nos mercados, ao mesmo tempo que aumenta os custos para o cliente final, e, para além disto, fomenta a relocalização de actividades para outros países com um quadro regulamentar e fiscal mais atractivo.
Há várias preocupações "de ordem técnica" que continuam a levantar dúvidas, afirmou o responsável perante os deputados, durante a Comissão de Assuntos Europeus, ontem de manhã.
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Apesar de ainda serem mais as incertezas do que as certezas sobre os contornos da chamada taxa Tobin, certo é que os bancos já elencaram uma lista significativa de razões para rejeitar a sua introdução em Portugal. Para o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Faria de Oliveira, há várias "razões de fundo" que "motivam a nossa reserva e oposição ao Imposto sobre Transacções Financeiras (ITF)". Em resumo, o presidente da APB avisa que a introdução da taxa Tobin provocará uma redução de liquidez nos mercados, ao mesmo tempo que aumenta os custos para o cliente final, e, para além disto, fomenta a relocalização de actividades para outros países com um quadro regulamentar e fiscal mais atractivo.
Há várias preocupações "de ordem técnica" que continuam a levantar dúvidas, afirmou o responsável perante os deputados, durante a Comissão de Assuntos Europeus, ontem de manhã.
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