billshcot
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O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Faria Oliveira, disse hoje em Bruxelas que o agravamento das previsões da recessão para este ano em Portugal é "obviamente" preocupante, mas o importante é "encontrar resposta".
"Obviamente uma previsão de uma recessão mais intensa não pode deixar de preocupar todas as pessoas. Temos é que encontrar resposta, e encontrar resposta é trabalhar o mais intensamente possível no sentido de permitir que o aparelho produtivo aproveite as oportunidades que tem no exterior, e com isso dê o seu contributo, e que, no plano interno, se tomem as medidas adequadas para que as empresas portuguesas sejam mais utilizadas", disse.
Faria de Oliveira falava à saída de um encontro com o comissário europeu do Mercado Interno e Serviços Financeiros, Michel Barnier, no qual participaram vários banqueiros portugueses.
Segundo o presidente da APB, o objectivo dos bancos "é muito claro": contribuir, naquele que é o seu papel, "para financiar as boas empresas, as empresas viáveis, e ajudar a reestruturar as empresas que têm dificuldades financeiras".
"(Há que) assegurar que o nosso poder produtivo dê resposta. Seja o importador, e principalmente o exportador - seja o de bens, seja o de serviços -, seja também em relação àquelas empresas que podem contribuir para, através de alguma preferência dos portugueses por
produtos portugueses, darem satisfação às necessidades dos
consumidores", reforçou.
Na quarta-feira, Vítor Gaspar anunciou que o Governo irá rever em baixa as projecções macroeconómicas para 2013, estimando que, na sua opinião pessoal, esta possa atingir uma revisão em baixa de um ponto percentual, levando a recessão a uns 2%, caso se verifique (já que as anteriores previsões, tanto de Lisboa como de Bruxelas, eram de um recuo de 1%).
A revisão em baixa deverá ser confirmada na sexta-feira por Bruxelas, por ocasião da divulgação das previsões económicas de inverno da Comissão Europeia
de
"Obviamente uma previsão de uma recessão mais intensa não pode deixar de preocupar todas as pessoas. Temos é que encontrar resposta, e encontrar resposta é trabalhar o mais intensamente possível no sentido de permitir que o aparelho produtivo aproveite as oportunidades que tem no exterior, e com isso dê o seu contributo, e que, no plano interno, se tomem as medidas adequadas para que as empresas portuguesas sejam mais utilizadas", disse.
Faria de Oliveira falava à saída de um encontro com o comissário europeu do Mercado Interno e Serviços Financeiros, Michel Barnier, no qual participaram vários banqueiros portugueses.
Segundo o presidente da APB, o objectivo dos bancos "é muito claro": contribuir, naquele que é o seu papel, "para financiar as boas empresas, as empresas viáveis, e ajudar a reestruturar as empresas que têm dificuldades financeiras".
"(Há que) assegurar que o nosso poder produtivo dê resposta. Seja o importador, e principalmente o exportador - seja o de bens, seja o de serviços -, seja também em relação àquelas empresas que podem contribuir para, através de alguma preferência dos portugueses por
produtos portugueses, darem satisfação às necessidades dos
consumidores", reforçou.
Na quarta-feira, Vítor Gaspar anunciou que o Governo irá rever em baixa as projecções macroeconómicas para 2013, estimando que, na sua opinião pessoal, esta possa atingir uma revisão em baixa de um ponto percentual, levando a recessão a uns 2%, caso se verifique (já que as anteriores previsões, tanto de Lisboa como de Bruxelas, eram de um recuo de 1%).
A revisão em baixa deverá ser confirmada na sexta-feira por Bruxelas, por ocasião da divulgação das previsões económicas de inverno da Comissão Europeia
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