billshcot
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A Comissão Europeia prevê um défice orçamental português maior (4,9%), mesmo sem contar com os efeitos negativos da recessão.
Para a Comissão Europeia, a recessão económica não chega para explicar a derrapagem do défice orçamental deste ano. O Governo já assumiu que, por causa da queda mais acentuada da economia, o desequilíbrio das contas públicas vai aumentar. Mas os técnicos de Bruxelas notam que o desvio nas contas não tem só a ver com o ciclo económico. O défice estrutural, que desconta os efeitos da recessão, também aumenta. Os números constam das previsões de Inverno da Comissão Europeia.
Na semana passada, Bruxelas apresentou novas previsões para Portugal. Este será o ponto de partida dos técnicos da Comissão Europeia para a sétima revisão do memorando de entendimento, que começou ontem e que conta também com o Banco Central Europeu (BCE) e com o Fundo Monetário Internacional (FMI). E o que as novas estimativas dizem é que a recessão económica não é a única responsável do desvio orçamental que, ao segundo mês do ano, já se começa a delinear.
A estimativa mais recente de Bruxelas para o défice deste ano é de 4,9%, em vez dos 4,5% que estão acordados com o Governo. A julgar pela explicação que Vítor Gaspar deu aos deputados, a semana passada, esta diferença estaria justificada pelo agravamento da conjuntura económica.
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Para a Comissão Europeia, a recessão económica não chega para explicar a derrapagem do défice orçamental deste ano. O Governo já assumiu que, por causa da queda mais acentuada da economia, o desequilíbrio das contas públicas vai aumentar. Mas os técnicos de Bruxelas notam que o desvio nas contas não tem só a ver com o ciclo económico. O défice estrutural, que desconta os efeitos da recessão, também aumenta. Os números constam das previsões de Inverno da Comissão Europeia.
Na semana passada, Bruxelas apresentou novas previsões para Portugal. Este será o ponto de partida dos técnicos da Comissão Europeia para a sétima revisão do memorando de entendimento, que começou ontem e que conta também com o Banco Central Europeu (BCE) e com o Fundo Monetário Internacional (FMI). E o que as novas estimativas dizem é que a recessão económica não é a única responsável do desvio orçamental que, ao segundo mês do ano, já se começa a delinear.
A estimativa mais recente de Bruxelas para o défice deste ano é de 4,9%, em vez dos 4,5% que estão acordados com o Governo. A julgar pela explicação que Vítor Gaspar deu aos deputados, a semana passada, esta diferença estaria justificada pelo agravamento da conjuntura económica.
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