billshcot
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Bárbara Silva, de 19 anos, confessou ontem, diante do coletivo de juízes do Tribunal da Maia, que a 18 de novembro de 2010 assassinou à facada Manuel Figueiredo, um idoso, de 88 anos, com quem, segundo a acusação do MP, aquela mantinha encontros há vários meses. A jovem negou-o e alegou, mais uma vez, que agiu em legítima defesa.
"É mentira, eu nunca tinha estado na casa daquele senhor. Naquele dia ele chamou-me para conversar e quando dei por ele, já me estava a arrastar para a garagem. Depois puxou-me, arrastou-me e tentou violar-me. Entretanto, bati-lhe na cabeça com um candeeiro, consegui fugir e foi aí que na cozinha vi as facas. Peguei numa, mas ele seguiu-me e levou-me novamente para o quarto. Depois, esfaqueei-o até ele não se mexer", diz Bárbara, que está em liberdade.
O juiz-presidente confrontou a arguida com o facto de a sua versão apresentar várias incongruências. "Se realmente se sentisse em perigo tinha fugido, não ia pegar numa faca. Não percebo também porque não gritou quando foi arrastada", disse o magistrado.
A jovem contou também que, anos antes, Manuel Figueiredo tentou colocar a mão na sua perna, após lhe ter dado boleia para a escola. "Na altura não dei importância. Estou habituada a que os homens me olhem de forma diferente", explicou.
cm
"É mentira, eu nunca tinha estado na casa daquele senhor. Naquele dia ele chamou-me para conversar e quando dei por ele, já me estava a arrastar para a garagem. Depois puxou-me, arrastou-me e tentou violar-me. Entretanto, bati-lhe na cabeça com um candeeiro, consegui fugir e foi aí que na cozinha vi as facas. Peguei numa, mas ele seguiu-me e levou-me novamente para o quarto. Depois, esfaqueei-o até ele não se mexer", diz Bárbara, que está em liberdade.
O juiz-presidente confrontou a arguida com o facto de a sua versão apresentar várias incongruências. "Se realmente se sentisse em perigo tinha fugido, não ia pegar numa faca. Não percebo também porque não gritou quando foi arrastada", disse o magistrado.
A jovem contou também que, anos antes, Manuel Figueiredo tentou colocar a mão na sua perna, após lhe ter dado boleia para a escola. "Na altura não dei importância. Estou habituada a que os homens me olhem de forma diferente", explicou.
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