billshcot
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Foram encontrados vestígios de carne de cavalo nas salsichas vendidas nas lojas do IKEA em Portugal, levando o grupo sueco a suspender indefinidamente a sua comercialização. Além de Portugal, a decisão aplica-se também a Espanha, França, Reino Unido e Irlanda. As almôndegas, retiradas das lojas na segunda-feira, não têm qualquer vestígio de carne de cavalo. A investigação continua.
"O grupo IKEA iniciou análises de ADN aos produtos de carne que comercializa", informou o grupo especialista em mobiliário, mas que tem uma zona de produtos alimentares nas suas lojas.
Questionados pelo CM, McDonald's e Burger King garantem não existir qualquer vestígio de carne de cavalo nos respetivos hambúrgueres. "Dos vários resultados obtidos, não há indício da presença de DNA de equídeo na nossa carne", respondeu a McDonald's. A Burger King assegurou ter "efetuado testes de ADN aos lotes de carne fornecidos aos restaurantes em Portugal e não registou qualquer indício de carne de cavalo".
A comissão parlamentar de Agricultura aprovou a audição da DECO, da ASAE e do Laboratório Nacional de Investigação Veterinária. A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, reiterou que o problema é de rotulagem, não existindo, para já, riscos para a saúde pública.
cm
"O grupo IKEA iniciou análises de ADN aos produtos de carne que comercializa", informou o grupo especialista em mobiliário, mas que tem uma zona de produtos alimentares nas suas lojas.
Questionados pelo CM, McDonald's e Burger King garantem não existir qualquer vestígio de carne de cavalo nos respetivos hambúrgueres. "Dos vários resultados obtidos, não há indício da presença de DNA de equídeo na nossa carne", respondeu a McDonald's. A Burger King assegurou ter "efetuado testes de ADN aos lotes de carne fornecidos aos restaurantes em Portugal e não registou qualquer indício de carne de cavalo".
A comissão parlamentar de Agricultura aprovou a audição da DECO, da ASAE e do Laboratório Nacional de Investigação Veterinária. A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, reiterou que o problema é de rotulagem, não existindo, para já, riscos para a saúde pública.
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