billshcot
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O regulador dos media deliberou que o “acesso da PSP às imagens da manifestação de 14 de novembro foi propiciado pela ausência de normas internas” da RTP e recomenda a criação de normas, conforme o CM já havia avançado.
A deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social diz ainda que a “direção de Informação da RTP, enquanto estrutura coletiva, não conseguiu evitar que agentes da PSP visionassem imagens captadas pelas equipas jornalísticas”.
Em reação à deliberação, Nuno Santos disse, em comunicado que “o documento da ERC, contrariando o ‘inquérito’ interno da RTP, iliba-me de forma inequívoca - enfatizando o meu entendimento sobre o acesso a "brutos", que era conhecido”.
Para o ex-diretor de Informação da RTP aquele é “um texto muito importante para o futuro porque obriga a empresa a criar regras e deixa claro onde está o poder editorial e onde não deve chegar a intervenção do CA (conselho de administração)”.
Questionado sobre a alegada ‘inocência’ de Nuno Santos, o presidente do regulador remete para a deliberação: “Chamo a atenção para o ponto quatro, pois para mim é o mais importante”.
Carlos Magno referia-se ao ponto em que o conselho regulador diz que “a direção de Informação da RTP, não conseguiu evitar que agentes da PSP visionassem imagens captadas pelas equipas jornalísticas na manifestação de 14 de novembro de 2012, sem acautelar a salvaguarda do eventual sigilo profissional, mediante audição e autorização prévia dos jornalistas que recolheram as imagens em causa".
Recorde-se, no entanto, que a ERC não tem competências para avaliar comportamentos de jornalistas.
cm
A deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social diz ainda que a “direção de Informação da RTP, enquanto estrutura coletiva, não conseguiu evitar que agentes da PSP visionassem imagens captadas pelas equipas jornalísticas”.
Em reação à deliberação, Nuno Santos disse, em comunicado que “o documento da ERC, contrariando o ‘inquérito’ interno da RTP, iliba-me de forma inequívoca - enfatizando o meu entendimento sobre o acesso a "brutos", que era conhecido”.
Para o ex-diretor de Informação da RTP aquele é “um texto muito importante para o futuro porque obriga a empresa a criar regras e deixa claro onde está o poder editorial e onde não deve chegar a intervenção do CA (conselho de administração)”.
Questionado sobre a alegada ‘inocência’ de Nuno Santos, o presidente do regulador remete para a deliberação: “Chamo a atenção para o ponto quatro, pois para mim é o mais importante”.
Carlos Magno referia-se ao ponto em que o conselho regulador diz que “a direção de Informação da RTP, não conseguiu evitar que agentes da PSP visionassem imagens captadas pelas equipas jornalísticas na manifestação de 14 de novembro de 2012, sem acautelar a salvaguarda do eventual sigilo profissional, mediante audição e autorização prévia dos jornalistas que recolheram as imagens em causa".
Recorde-se, no entanto, que a ERC não tem competências para avaliar comportamentos de jornalistas.
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