billshcot
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Debate de sexta-feira mostrou os primeiros sinais de um entendimento alargado entre PSD e PS.
O Governo quer um consenso político mínimo para o período pós-troika e, por agora, o PS ainda não o rejeitou. O objectivo de um entendimento alargado - considerado essencial por vários notáveis, de Marques Mendes a Freitas do Amaral, passando por Eduardo Catroga ou Luís Amado - já deu lugar a sinais de aproximação entre o Executivo e os socialistas.
O debate de urgência de sexta-feira convocado pelo PS foi um passo em frente, embora "ainda tímido" como chegou a reconhecer Seguro em plena discussão. Sem admitirem directamente erros, os ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros reconheceram que não estava "tudo bem". Isto depois de Seguro ter imposto como condição para o diálogo que o Governo admitisse o fracasso. Nem Gaspar nem Portas foram tão longe, mas ficaram a meio caminho, lançando a ponte para o "consenso político" que ambos pediram várias vezes ao PS durante o debate.
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O Governo quer um consenso político mínimo para o período pós-troika e, por agora, o PS ainda não o rejeitou. O objectivo de um entendimento alargado - considerado essencial por vários notáveis, de Marques Mendes a Freitas do Amaral, passando por Eduardo Catroga ou Luís Amado - já deu lugar a sinais de aproximação entre o Executivo e os socialistas.
O debate de urgência de sexta-feira convocado pelo PS foi um passo em frente, embora "ainda tímido" como chegou a reconhecer Seguro em plena discussão. Sem admitirem directamente erros, os ministros das Finanças e dos Negócios Estrangeiros reconheceram que não estava "tudo bem". Isto depois de Seguro ter imposto como condição para o diálogo que o Governo admitisse o fracasso. Nem Gaspar nem Portas foram tão longe, mas ficaram a meio caminho, lançando a ponte para o "consenso político" que ambos pediram várias vezes ao PS durante o debate.
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