billshcot
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A DECO encontrou ADN de cavalo em hambúrgueres e almôndegas comercializados pela Auchan e pelo El Corte Inglés, mas numa visita a estas lojas efetuada depois da receção dos dados laboratoriais a associação já não encontrou estes produtos.
DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres, canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar (comecializadas pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a 1%, enquanto na lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN era de 1 e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é "muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro".
A DECO reclama mais "transparência e rótulos com a origem da carne utilizada nos alimentos processados" e recomenda o reforço da fiscalização.
"Até ao momento, não há provas de que a carne de cavalo detetada represente um risco para o consumidor. Mas é inaceitável que a sua incorporação nos alimentos não seja indicada no rótulo", refere a associação, salientando que estes factos "põem em risco a confiança dos consumidores".
A DECO alerta ainda para o número crescente de intermediários e fornecedores na cadeia alimentar, o que "dificulta que as autoridades consigam descortinar os meandros da teia de relações".
cm
DECO pediu análises laboratoriais a trinta amostras de hambúrgueres, canelones, almôndegas e lasanhas e encontrou ADN de cavalo em três delas. Nos hambúrgueres da Auchan e almôndegas Polegar (comecializadas pela Auchan) foram detetados vestígios inferiores a 1%, enquanto na lasanha do El Corte Inglés a presença de ADN era de 1 e 5%.
A DECO adianta que voltou às lojas após saber os resultados e já não encontrou estes produtos, mas sublinha que a dimensão da fraude é "muito mais alargada do que se poderia pensar quando os primeiros contornos começaram a ser desvendados no Reino Unido, em janeiro".
A DECO reclama mais "transparência e rótulos com a origem da carne utilizada nos alimentos processados" e recomenda o reforço da fiscalização.
"Até ao momento, não há provas de que a carne de cavalo detetada represente um risco para o consumidor. Mas é inaceitável que a sua incorporação nos alimentos não seja indicada no rótulo", refere a associação, salientando que estes factos "põem em risco a confiança dos consumidores".
A DECO alerta ainda para o número crescente de intermediários e fornecedores na cadeia alimentar, o que "dificulta que as autoridades consigam descortinar os meandros da teia de relações".
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