billshcot
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Eugénio Fonseca, Presidente da Cáritas sobre a redução de receitas de peditório com a crise e a falta de voluntários.
Correio da Manhã - Terminou no domingo o peditório anual da Cáritas. Serão alcançados os 298 mil euros conseguidos no ano passado?
Eugénio Fonseca - Dificilmente. Num primeiro contacto com as paróquias, temos a perceção de que este ano o montante obtido será ligeiramente inferior.
- As dificuldades de quem dá são crescentes?
- Exato. As pessoas elogiam o nosso trabalho. Agradecem pela ajuda, mas também dizem que este ano, com as dificuldades, a contribuição será menor.
- Há uma explicação para em Coimbra os donativos terem aumentado 600%, atingindo os 26 mil euros?
- Houve um reforço significativo de voluntários, pelo que mais pessoas foram contactadas.
- Cinco mil voluntários a nível nacional são insuficientes?
- Quantos mais voluntários, melhor, perante a possibilidade de mais pessoas serem abordadas. Mas a seleção não é uma tarefa fácil. Têm de ser pessoas de confiança, pois é-lhes confiado dinheiro.
- No ano passado apoiaram 56 mil famílias. Cobrem a totalidade dos pedidos?
- Nunca foi possível. Não chegamos a conseguir atender metade dos pedidos. Este ano haverá ainda mais pessoas a pedir. Será difícil conseguir respostas.
cm
Correio da Manhã - Terminou no domingo o peditório anual da Cáritas. Serão alcançados os 298 mil euros conseguidos no ano passado?
Eugénio Fonseca - Dificilmente. Num primeiro contacto com as paróquias, temos a perceção de que este ano o montante obtido será ligeiramente inferior.
- As dificuldades de quem dá são crescentes?
- Exato. As pessoas elogiam o nosso trabalho. Agradecem pela ajuda, mas também dizem que este ano, com as dificuldades, a contribuição será menor.
- Há uma explicação para em Coimbra os donativos terem aumentado 600%, atingindo os 26 mil euros?
- Houve um reforço significativo de voluntários, pelo que mais pessoas foram contactadas.
- Cinco mil voluntários a nível nacional são insuficientes?
- Quantos mais voluntários, melhor, perante a possibilidade de mais pessoas serem abordadas. Mas a seleção não é uma tarefa fácil. Têm de ser pessoas de confiança, pois é-lhes confiado dinheiro.
- No ano passado apoiaram 56 mil famílias. Cobrem a totalidade dos pedidos?
- Nunca foi possível. Não chegamos a conseguir atender metade dos pedidos. Este ano haverá ainda mais pessoas a pedir. Será difícil conseguir respostas.
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