billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Freitas diz que cabe a Passos, Portas e Cavaco decidir se o país "será entregue ao poder da rua".
Diogo Freitas do Amaral olha para a manifestação de 2 de Março, com milhares de portugueses nas ruas em todo o país, como um sinal da "insatisfação geral" que se vive no país, mas considera que "era melhor que [estas manifestações] não fossem contra a ‘troika', pois Portugal tem de honrar os seus compromissos". As manifestações deveriam ser "contra as políticas do Governo, que estão erradas, e vão para além do que a ‘troika' exige", defende.
Embora não acredite que Portugal esteja já no limite da coesão social, como uma corda prestes a partir, admite que "isso pode acontecer". "Compete, em primeira linha, ao primeiro-ministro, depois ao líder do CDS e em último caso ao Presidente da República decidir se a abertura da crise política será feita pelas nossas instituições democráticas ou se será entregue ao poder da rua", diz o professor.
de
Diogo Freitas do Amaral olha para a manifestação de 2 de Março, com milhares de portugueses nas ruas em todo o país, como um sinal da "insatisfação geral" que se vive no país, mas considera que "era melhor que [estas manifestações] não fossem contra a ‘troika', pois Portugal tem de honrar os seus compromissos". As manifestações deveriam ser "contra as políticas do Governo, que estão erradas, e vão para além do que a ‘troika' exige", defende.
Embora não acredite que Portugal esteja já no limite da coesão social, como uma corda prestes a partir, admite que "isso pode acontecer". "Compete, em primeira linha, ao primeiro-ministro, depois ao líder do CDS e em último caso ao Presidente da República decidir se a abertura da crise política será feita pelas nossas instituições democráticas ou se será entregue ao poder da rua", diz o professor.
de