billshcot
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O Movimento dos Reformados Indignados, liderado pelo ex-gestor do BCP, Filipe Pinhal, apresentou hoje formalmente o grupo que integra 70 pessoas.
O Movimento dos Reformados Indignados "não é um movimento de contestação, mas sim de defesa de direitos individuais" perante a "ilegalidade" da aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), diz ao Económico Filipe Pinhal, ex-presidente do BCP, que apresentou hoje formalmente este grupo que contesta o corte das pensões mais elevadas.
"Muitas pessoas descontaram durante anos, durante toda a sua vida activa, para terem direito à sua pensão e agora não podem contar com esses rendimentos. É uma situação muito ingrata", sublinha Filipe Pinhal, que lidera o movimento.
A medida entrou em vigor em Janeiro, com o Orçamento do Estado, e estabelece cortes nas pensões superiores a 1.350 euros brutos entre 3,5% e 10%, com uma taxa adicional para as reformas mais elevadas. Porém, está ainda a ser analisada pelo Tribunal Constitucional.
O movimento aguarda "calmamente" a decisão do Tribunal Constitucional, mas garante que, se a medida for chumbada, irá exigir a devolução dos montantes que entretanto já foram cortados. "Obviamente que as entidades responsáveis terão de devolver as verbas", defende o ex-presidente do BCP.
Para Filipe Pinhal, ex-presidente do BCP, a CES "é um imposto sobre rendimentos que não são despesa pública" e é uma meida que não tem em conta os princípios de equidade e da igualdade.
Segundo Filipe Pinhal, cerca de 70 pessoas integram o Movimento dos Reformados Indignados, que começou por ser constituída apenas por elementos do sector bancário. Agora, o movimento integra "juízes, oficiais das Forças Armadas, engenheiros e médicos" reformados", diz.
Hoje, o movimento deu uma conferência de imprensa para divulgar as posições face à CES, onde também esteve presente o presidente do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos e Bancários, Afonso Diz.
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O Movimento dos Reformados Indignados "não é um movimento de contestação, mas sim de defesa de direitos individuais" perante a "ilegalidade" da aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), diz ao Económico Filipe Pinhal, ex-presidente do BCP, que apresentou hoje formalmente este grupo que contesta o corte das pensões mais elevadas.
"Muitas pessoas descontaram durante anos, durante toda a sua vida activa, para terem direito à sua pensão e agora não podem contar com esses rendimentos. É uma situação muito ingrata", sublinha Filipe Pinhal, que lidera o movimento.
A medida entrou em vigor em Janeiro, com o Orçamento do Estado, e estabelece cortes nas pensões superiores a 1.350 euros brutos entre 3,5% e 10%, com uma taxa adicional para as reformas mais elevadas. Porém, está ainda a ser analisada pelo Tribunal Constitucional.
O movimento aguarda "calmamente" a decisão do Tribunal Constitucional, mas garante que, se a medida for chumbada, irá exigir a devolução dos montantes que entretanto já foram cortados. "Obviamente que as entidades responsáveis terão de devolver as verbas", defende o ex-presidente do BCP.
Para Filipe Pinhal, ex-presidente do BCP, a CES "é um imposto sobre rendimentos que não são despesa pública" e é uma meida que não tem em conta os princípios de equidade e da igualdade.
Segundo Filipe Pinhal, cerca de 70 pessoas integram o Movimento dos Reformados Indignados, que começou por ser constituída apenas por elementos do sector bancário. Agora, o movimento integra "juízes, oficiais das Forças Armadas, engenheiros e médicos" reformados", diz.
Hoje, o movimento deu uma conferência de imprensa para divulgar as posições face à CES, onde também esteve presente o presidente do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos e Bancários, Afonso Diz.
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