billshcot
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A Assembleia da República – cuja limpeza é assegurada pela Conforlimpa – já adjudicou os serviços de limpeza a uma outra empresa e poderá a qualquer momento rescindir o contrato vigente. No entanto, este está em vigor até 30 de junho e se os trabalhadores não recusaram prestar o serviço, a limpeza continuará a ser assegurada pela Conforlimpa. Caso tal não se verifique, a Assembleia da República terá de encontrar uma solução até 30 de junho, que poderá passar pelo ajuste direto à empresa cujos serviços foram já adjudicados.
"Os serviços até à data prestados pela Conforlimpa foram entretanto objeto de adjudicação, na sequência de concurso internacional, a uma outra empresa", pode ler-se numa nota do Gabinete do Secretário-geral da Assembleia da República, enviada ao CM, onde se deixa já a possibilidade de denúncia do contrato: "A apresentação à insolvência do co-contratante sempre seria, nos termos legais, causa de resolução do contrato."
A situação da empresa é verdadeiramente dramática. Mais de oito mil trabalhadores estão sem salários e à espera da resolução do Tribunal de Comércio. "Ou o processo se resolve muito depressa, ou temo que a empresa não tenha viabilidade", diz Artur Marques, advogado de Armando Cardoso, presidente da Conforlimpa - que aguarda em prisão domiciliária, depois de ter sido acusado de uma fraude de mais de 40 milhões de euros. A empresa tenta ainda levantar o arresto da faturação pelo Fisco.
cm
"Os serviços até à data prestados pela Conforlimpa foram entretanto objeto de adjudicação, na sequência de concurso internacional, a uma outra empresa", pode ler-se numa nota do Gabinete do Secretário-geral da Assembleia da República, enviada ao CM, onde se deixa já a possibilidade de denúncia do contrato: "A apresentação à insolvência do co-contratante sempre seria, nos termos legais, causa de resolução do contrato."
A situação da empresa é verdadeiramente dramática. Mais de oito mil trabalhadores estão sem salários e à espera da resolução do Tribunal de Comércio. "Ou o processo se resolve muito depressa, ou temo que a empresa não tenha viabilidade", diz Artur Marques, advogado de Armando Cardoso, presidente da Conforlimpa - que aguarda em prisão domiciliária, depois de ter sido acusado de uma fraude de mais de 40 milhões de euros. A empresa tenta ainda levantar o arresto da faturação pelo Fisco.
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