billshcot
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Durante os últimos cinco meses espalharam terror na Margem Sul com, pelo menos, 16 assaltos. Sempre de caçadeiras e pistolas em punho, os quatro elementos do gang atuavam de dia e de noite. Anteontem, recusaram parar numa operação Stop no Casal do Marco, Seixal, e tentaram ainda atropelar os agentes. A PSP iniciou então uma perseguição a alta velocidade, que só terminou quando os assaltantes chocaram frontalmente com uma viatura.
O Audi A4 - furtado em Lisboa - em que seguiam ficou imobilizado e o gang tentou a fuga a pé. Dois foram logo detidos pela divisão de trânsito.
De imediato, elementos da Esquadra de Investigação Criminal do Seixal colocaram-se no encalce dos restantes elementos. Foram encontrá-los pouco tempo depois numa casa que invadiram na Arrentela, onde deixaram em pânico a proprietária.
Os assaltos a restaurantes, papelarias, postos de combustível, farmácias e residências de empresários são ainda em número incerto. Até ao momento as autoridades contabilizaram 16 ataques com contornos idênticos e de que os assaltantes, com idades entre os 16 e 22 anos, são suspeitos. O primeiro ocorreu no dia 6 de novembro do ano passado, a uma papelaria no Monte da Caparica, Almada. Seguiu-se uma vaga de assaltos com contornos de terror para as vítimas.
Sempre encapuzados e armados, invadiam restaurantes, em que ameaçavam e agrediam os clientes - obrigados a deitarem se no chão - e funcionários, roubando o que conseguiam.
Nas residências que vigiavam e depois atacavam a violência imperava. Num dos casos forçaram uma mulher à prática de sexo oral em frente ao marido e a um casal amigo. Fugiram com 80 mil € em ouro e 4500 em dinheiro. Anteontem, tinham planeado outro roubo: a uma ourivesaria.
cm
O Audi A4 - furtado em Lisboa - em que seguiam ficou imobilizado e o gang tentou a fuga a pé. Dois foram logo detidos pela divisão de trânsito.
De imediato, elementos da Esquadra de Investigação Criminal do Seixal colocaram-se no encalce dos restantes elementos. Foram encontrá-los pouco tempo depois numa casa que invadiram na Arrentela, onde deixaram em pânico a proprietária.
Os assaltos a restaurantes, papelarias, postos de combustível, farmácias e residências de empresários são ainda em número incerto. Até ao momento as autoridades contabilizaram 16 ataques com contornos idênticos e de que os assaltantes, com idades entre os 16 e 22 anos, são suspeitos. O primeiro ocorreu no dia 6 de novembro do ano passado, a uma papelaria no Monte da Caparica, Almada. Seguiu-se uma vaga de assaltos com contornos de terror para as vítimas.
Sempre encapuzados e armados, invadiam restaurantes, em que ameaçavam e agrediam os clientes - obrigados a deitarem se no chão - e funcionários, roubando o que conseguiam.
Nas residências que vigiavam e depois atacavam a violência imperava. Num dos casos forçaram uma mulher à prática de sexo oral em frente ao marido e a um casal amigo. Fugiram com 80 mil € em ouro e 4500 em dinheiro. Anteontem, tinham planeado outro roubo: a uma ourivesaria.
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