billshcot
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Gaspar confia que metas nominais do défice serão revistas, mas cortes estruturais não podem abrandar.
A ‘troika' não deverá dar mais tempo a Portugal para levar a cabo os cortes estruturais no âmbito da reforma do Estado. O sinal foi ontem dado pelo ministro das Finanças, após a reunião do Ecofin, frisando que o novo Pacto de Estabilidade e Crescimento foca o ajustamento estrutural, pelo que apenas as metas nominais do défice poderão ser revistas.
"A questão [de mais um ano para o défice português ser reduzido abaixo dos 3% do PIB] não foi discutida especificamente nas reuniões" do Eurogrupo e do Ecofin, disse ontem Vítor Gaspar, em Bruxelas. No entanto, frisou o ministro, "foram apresentadas as recentes previsões da Comissão Europeia e foram discutidas as suas implicações para a evolução dos procedimentos por défices excessivos". Nesse sentido, a linha defendida pela Comissão é que, "de acordo com o novo Pacto de Estabilidade e Crescimento, a ênfase deve estar focada em indicadores estruturais de ajustamento". E ainda que Portugal "não tenha sido mencionado nesse contexto, é razoável conjecturar que o resultado seja o mesmo".
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A ‘troika' não deverá dar mais tempo a Portugal para levar a cabo os cortes estruturais no âmbito da reforma do Estado. O sinal foi ontem dado pelo ministro das Finanças, após a reunião do Ecofin, frisando que o novo Pacto de Estabilidade e Crescimento foca o ajustamento estrutural, pelo que apenas as metas nominais do défice poderão ser revistas.
"A questão [de mais um ano para o défice português ser reduzido abaixo dos 3% do PIB] não foi discutida especificamente nas reuniões" do Eurogrupo e do Ecofin, disse ontem Vítor Gaspar, em Bruxelas. No entanto, frisou o ministro, "foram apresentadas as recentes previsões da Comissão Europeia e foram discutidas as suas implicações para a evolução dos procedimentos por défices excessivos". Nesse sentido, a linha defendida pela Comissão é que, "de acordo com o novo Pacto de Estabilidade e Crescimento, a ênfase deve estar focada em indicadores estruturais de ajustamento". E ainda que Portugal "não tenha sido mencionado nesse contexto, é razoável conjecturar que o resultado seja o mesmo".
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