billshcot
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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê, para os próximos meses, ritmos de crescimento desiguais nas maiores economias mundiais, com sinais de recuperação da zona euro e abrandamento no Brasil, China e Índia.
Segundo os indicadores compósitos, divulgados esta segunda-feira, que antecipam pontos de viragem na atividade económica face à tendência seguida, Portugal manteve o progresso registado nos últimos meses, subindo de 99,4 pontos em dezembro para 99,7 pontos em janeiro, aproximando-se da média de longo prazo de 100 pontos, enquanto Espanha estabilizou nos 101,1.
A OCDE salienta a retoma na zona euro, sobretudo na Alemanha, que avançou de 99,2 para 99,6 pontos, enquanto os indicadores relativos a França e a Itália mostram que não é expectável novo declínio no crescimento.
No Reino Unido, o crescimento aproxima-se também da tendência de longo prazo, mas avança a um ritmo mais lento, ao contrário do que é esperado para os Estados Unidos e para o Japão que veem reforçadas as suas perspetivas económicas.
Na China, na Índia e, em menor grau, no Brasil, os indicadores apontam para uma desaceleração da atividade económica, tal como no Canadá, onde se prevê crescimento débil.
A Rússia segue uma tendência oposta, semelhante à do conjunto dos 33 países que integram a OCDE, com os indicadores a anteciparem um fortalecimento da economia
cm
Segundo os indicadores compósitos, divulgados esta segunda-feira, que antecipam pontos de viragem na atividade económica face à tendência seguida, Portugal manteve o progresso registado nos últimos meses, subindo de 99,4 pontos em dezembro para 99,7 pontos em janeiro, aproximando-se da média de longo prazo de 100 pontos, enquanto Espanha estabilizou nos 101,1.
A OCDE salienta a retoma na zona euro, sobretudo na Alemanha, que avançou de 99,2 para 99,6 pontos, enquanto os indicadores relativos a França e a Itália mostram que não é expectável novo declínio no crescimento.
No Reino Unido, o crescimento aproxima-se também da tendência de longo prazo, mas avança a um ritmo mais lento, ao contrário do que é esperado para os Estados Unidos e para o Japão que veem reforçadas as suas perspetivas económicas.
Na China, na Índia e, em menor grau, no Brasil, os indicadores apontam para uma desaceleração da atividade económica, tal como no Canadá, onde se prevê crescimento débil.
A Rússia segue uma tendência oposta, semelhante à do conjunto dos 33 países que integram a OCDE, com os indicadores a anteciparem um fortalecimento da economia
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