billshcot
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O consórcio que perdeu o concurso público para o fornecimento de 25 helicópteros ligeiros de combate a incêndios florestais, no valor de 40 milhões de euros, entregou uma queixa-crime na Procuradoria-Geral da República (PGR) por suspeitas de prática de falsificação de documentos informáticos.
O consórcio constituído pelas empresas Heliportugal, Helibravo, HTA e Enaer refere que a queixa-crime, que incluiu o pedido de medidas cautelares, foi suportada por documentação detalhada.
As empresas referem que o presidente do júri do concurso, o procurador Amadeu Guerra, que recentemente tomou posse como novo diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), estava ao corrente das irregularidades denunciadas. Em reação, a vencedora Everjets diz que o consórcio "revela uma total incapacidade para aceitar quaisquer decisões, quer judiciais, quer administrativas" e alude ao passivo de "centenas de milhões de euros".
cm
O consórcio constituído pelas empresas Heliportugal, Helibravo, HTA e Enaer refere que a queixa-crime, que incluiu o pedido de medidas cautelares, foi suportada por documentação detalhada.
As empresas referem que o presidente do júri do concurso, o procurador Amadeu Guerra, que recentemente tomou posse como novo diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), estava ao corrente das irregularidades denunciadas. Em reação, a vencedora Everjets diz que o consórcio "revela uma total incapacidade para aceitar quaisquer decisões, quer judiciais, quer administrativas" e alude ao passivo de "centenas de milhões de euros".
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