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Governo vai gastar mais quatro milhões no combate aos incêndios

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Governo vai gastar mais quatro milhões no combate aos incêndios

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Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais vai custar, em 2013, mais quatro milhões de euros.

O combate aos incêndios florestais, este ano, vai custar 78,5 milhões de euros, mais quatro milhões do que em 2012, revelou hoje o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.

O membro do Governo, que presidiu a reunião do Conselho da Proteção Civil que aprovou o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais 2013 (DECIF), salientou o acréscimo de cinco por cento no montante global para o combate a incêndios florestais.

O governante assinalou também o reforço em 11 por cento das verbas destinadas às corporações de bombeiros, que totalizará 2,3 milhões de euros em 2013.

Miguel Macedo referiu ainda que serão despendidos 1,3 milhões de euros para a aquisição de rádios, a serem distribuídos pelas corporações de bombeiros de todo o país, que vão passar a dispor de seis aparelhos, em vez de três do ano passado.

Outra das novidades do DECIF prende-se com o aumento de 41 para 45 euros diários na comparticipação para os elementos que integrem equipas de tributação, estando já estabelecida, pelo Ministério das Finanças, a "isenção na tributação", como referiu Miguel Macedo.

Força Aérea disponibiliza avião

A constituição de dez grupos de reforço de ataque ampliado, denominados GRUATA, a utilização de máquinas de rastos, no apoio às ações de combate a incêndios florestais, e a cooperação com a Força Aérea Portuguesa, que disponibiliza o avião C-295M, são outras das alterações significativas no DECIF para 2013.

Miguel Macedo apresentou ainda o programa de integração de reclusos em ações de prevenção e vigilância dos incêndios florestais, na primeira de três fases do sistema de combate.

Além de realçar a intenção de se aprofundar a formação especializada do dispositivo, o ministro da Administração Interna referiu-se à instalação de sistema de apoio e monitorização de incêndios florestais, um projeto-piloto no Parque Natural da Peneda-Gerês, com 13 sistemas com tecnologia nacional para a deteção de fumo.

O DECIF consagra quatro fases de perigo, cujo período crítico - a fase Charlie - decorre de 1 de julho a 30 de setembro, com um total de 237 postos de vigia, 1172 equipas, 1976 veículos e um total de 9337 operacionais, distribuídos por equipas de vigilância (676), de vigilância e ataque inicial (396) e de combate (1102).

Durante as fases Bravo (15 de maio a 30 de junho), Charlie e Delta (1 a 31 de outubro), serão utilizados 45 meios aéreos, no total, juntando-se os helicópteros com brigadas e o helicóptero Allouete III e o C-295M da Força Aérea.


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