billshcot
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Um tribunal alemão condenou esta quinta-feira a uma pena entre dois a nove anos de prisão uma mulher que matou cinco filhos recém-nascidos no espaço de seis anos.
A mulher, que tem 29 anos e dois filhos, admitiu que entre 2006 e 2012 deu à luz em segredo cinco vezes e matou imediatamente os filhos após os partos.
O tribunal concluiu que três dos bebés foram sufocados e os outros dois foram esfaqueados com uma tesoura, considerando a mulher culpada de homicídio involuntário.
A mulher admitiu que o seu marido não queria mais filhos, embora o tribunal não tenha clarificado exactamente a razão pela qual matou os filhos.
O juiz presidente do colectivo, Michael Lembke, declarou que a mulher "suprimiu, ignorou e eliminou a memória" das gravidezes e afirmou que as dores de parto a surpreenderam sempre.
Mas o magistrado defendeu que a mulher "não é um monstro", argumentando que nunca planeou matar as crianças.
Uma avaliação psiquiátrica ordenada pelo tribunal também não permitiu descobrir os seus motivos.
A mulher, que tem dois filhos em idade escolar, deu sempre à luz em casa ou em bosques. Dois corpos foram descobertos numa fábrica de reciclagem de papel e num parque de estacionamento em 2006 e 2007.
No ano passado, quando lhe foi pedida uma amostra de ADN no âmbito das investigações, a mulher entregou-se e revelou à polícia os corpos de três bebés, que estavam escondidos na sua cave.
Segundo a polícia, quando a mulher foi acusada o seu marido ficou "completamente arrasado", afirmando que desconhecia as gravidezes.
nmt
A mulher, que tem 29 anos e dois filhos, admitiu que entre 2006 e 2012 deu à luz em segredo cinco vezes e matou imediatamente os filhos após os partos.
O tribunal concluiu que três dos bebés foram sufocados e os outros dois foram esfaqueados com uma tesoura, considerando a mulher culpada de homicídio involuntário.
A mulher admitiu que o seu marido não queria mais filhos, embora o tribunal não tenha clarificado exactamente a razão pela qual matou os filhos.
O juiz presidente do colectivo, Michael Lembke, declarou que a mulher "suprimiu, ignorou e eliminou a memória" das gravidezes e afirmou que as dores de parto a surpreenderam sempre.
Mas o magistrado defendeu que a mulher "não é um monstro", argumentando que nunca planeou matar as crianças.
Uma avaliação psiquiátrica ordenada pelo tribunal também não permitiu descobrir os seus motivos.
A mulher, que tem dois filhos em idade escolar, deu sempre à luz em casa ou em bosques. Dois corpos foram descobertos numa fábrica de reciclagem de papel e num parque de estacionamento em 2006 e 2007.
No ano passado, quando lhe foi pedida uma amostra de ADN no âmbito das investigações, a mulher entregou-se e revelou à polícia os corpos de três bebés, que estavam escondidos na sua cave.
Segundo a polícia, quando a mulher foi acusada o seu marido ficou "completamente arrasado", afirmando que desconhecia as gravidezes.
nmt
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