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Caso Roswell – Mito ou Realidade?

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GF Platina
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O caso Roswell é considerado por alguns peritos como o encontro mais extraordinário com extraterrestres do século XX. O argumento mais defendido é que se trata de um acidente, de uma nave especial de origem extraterrestre, perto de Roswell, no Estado do Novo México (E.U.A.) em Julho de 1947.
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Duas correntes de pensamentos enfrentam-se procurando pela natureza real deste incidente: o governo dos Estados Unidos explicam o incidente por um acidente de um balão radar, mas os partidários da tese extraterrestre dizem que os restos encontrados são de um ovni extraterrestre, recuperado e ocultado pelos militares. O incidente evoluiu depois para o fenómeno de cultura popular muito mediatizado, convertendo o caso Roswell numa das manifestações extraterrestres mais conhecidas do mundo.

O caso teve início no dia 8 de Julho de 1947, em Roswell, no Estado do Novo México (E.U.A.), quando o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos E.U.A. havia tomado posse dos destroços de um disco voador.
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RAAF (Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell) captura
disco voador num rancho na região de Roswell, era o título da manchete.

A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história: O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico!
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O major Jesse Marcel mostrando os destroços do suposto balão
meteorológico do Projecto Mogul à imprensa.

Os destroços haviam sido encontrados por um rancheiro chamado William "Mac" Brazel, que deu uma entrevista ao Roswell Daily Record contando a descoberta, tendo a notícia sido publicada no dia 9 de Julho. Mac Brazel disse que no dia 14 de Junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-lhe a cerca de 12 km do rancho em que vivia, com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia, ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.
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Kenneth Arnold descreveu os objectos como parecendo
discos a saltar sobre a água. Esta descrição foi encurtada
para "discos voadores" pelos jornalistas e resultou no uso
popular deste termo.

Kenneth Arnold relatou que, ao sobrevoar o Estado do Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pires ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo "Disco Voador", excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de ovnis nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
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Esta imagem representa a visão de Kenneth Arnold ao descrever
a forma dos ovnis, apesar dos jornalistas terem publicado como
discos voadores.

Em 7 de Julho de 1947, Brazel dirigiu-se até ao posto do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Billyard Ray Cyrus, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços. O major Jesse Marcel recolheu o material e transportou-o para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.




 
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Projecto Mogul: Balões Meteorológicos!

A verdadeira explicação do caso Roswell: Acredita-se que o balão número 4, lançado em 4 de Junho de 1947, foi o objecto que caiu no rancho de Mack Brazel e confundido com restos de um disco voador, desencadeando a série de acontecimentos do Caso Roswell.

Projecto Mogul:

O Projecto Mogul foi um projecto ultra secreto do governo dos Estados Unidos criado por Maurice Ewing, da Universidade de Columbia, e Woods Hole, da Instituição Oceanográfica, que utilizava balões gigantes de grande altitude para detectar possíveis explosões nucleares soviéticas. Os balões também foram utilizados para experiências com raios cósmicos; tendo sido lançados em Junho e Julho de 1947 no Campo Aéreo do Exército, em Alamogordo, no Novo México.
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Imagem de um modelo de balão meteorológico do Projecto
Mogul em 1948.

Eram três os objectivos do Projecto Mogul:
- Incluir um microfone expansível, capaz de detectar, a grande distância, transmissões de baixa frequência geradas por explosões ou mísseis;
- Telemetrar esses sons para uma base no solo e para um receptor no céu e criar um sistema para elevar os microfones e os aparelhos de telemetria para a atmosfera por um período mais longo.
O projecto teve um sucesso moderado, mas foi considerado caro e ultrapassado com a invenção dos sismógrafos, mais baratos e fáceis de operar.

Explicação oficial:

Os investigadores do Projecto Mogul ainda vivos por ocasião da investigação foram entrevistados, em especial o professor Charles B. Moore, que era o engenheiro-chefe do projecto. Inicialmente baseados na Universidade de Nova Iorque, os investigadores mudaram-se para a base de Alamogordo, Novo México, de onde os balões eram lançados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma série de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno) conectados entre si. Pendurado à série de balões ia um alvo de radar - uma estrutura multifacetada de compensado recoberto com papel alumínio - utilizada para rastrear os balões após o lançamento.

A partir dos registos ainda disponíveis sobre o projecto, concluiu-se que os destroços encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto voo, ocorrido em 4 de Junho de 1947. Este voo consistia em cerca 21 balões meteorológicos de neopreno ligados entre si, um microfone sonda, explosivos para regular a altitude do aparelho, interruptores de pressão, baterias, anéis de lançamento e de alumínio, três para-quedas de pergaminho reforçado de cor vermelha ou laranja e três alvos reflectores de radar de um modelo não normalmente usado no continente dos Estados Unidos.

De acordo com o diário do Dr. Crary, um dos responsáveis do projecto, o voo NYU 4 foi acompanhado pelo radar até que desapareceu a cerca 27 km de distância do Rancho Foster. As cartas meteorológicas da época demonstram contudo, que de acordo com os ventos prevalecentes de então, os balões podem ter sido levados exactamente para o local onde Mac Brazel os encontrou dez dias depois.



 
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O Projecto High Dive!

Outro caso relacionado com o caso Roswell, foi o avistamento dos supostos extraterrestres pelas testemunhas. Mas o relatório de 1997 da Força Aérea dos Estados Unidos concluiu que as testemunhas viram apenas bonecos de testes do Projecto Hight Dive.

O Projecto High Dive foi um projecto secreto levado a cabo durante a década de 1950 pela Força Aérea dos Estados Unidos, que testou para-quedas de altas altitudes usando bonecos antropomórficos. Os bonecos eram levados por aviões a milhares de metros de altura e depois largados, com para-quedas acoplados programados para abrir num determinado momento. Muitos desses bonecos caíram fora das bases militares e podem ter sido confundidos com corpos de alienígenas no Caso Roswell.

Explicação oficial:

No relatório de 1997, a Força Aérea dos Estados Unidos concluiu que, as suas diversas actividades ocorridas ao longo de vários anos podem ter sido mal interpretadas pelas testemunhas, originando casos como o ocorrido em Roswell em Julho de 1947.

Os supostos corpos de alienígenas observados no Novo México tratavam-se na verdade de bonecos de testes carregados por balões de alta altitude; as actividades militares suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos balões e dos bonecos de testes; e que os relatos envolvendo alienígenas mortos no hospital da base de Roswell provavelmente se originaram da combinação de dois acidentes, cujos feridos foram para aí transportados (a queda de um avião KC-97 em 1956, no qual 11 militares morreram, e um incidente com um balão tripulado em 1959 em que dois pilotos ficaram feridos).

Actualmente, os bonecos de teste são amplamente conhecidos pelo público em geral (principalmente por causa de seu uso em testes de segurança de automóveis), mas na década de 1950 eles eram desconhecidos fora dos círculos da pesquisa científica. No entanto, na década de 1920, a Força Aérea Americana já lançava esses bonecos de aviões como forma de testar modelos de para-quedas. Na década de 1940 eles foram usados para testar assentos de ejecção para caças (que haviam sido inventados pelos alemães). E na década de 1950, os bonecos estavam sendo lançados de balões a alta altitude como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais.
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Tipos de modelos usados ​​pelo exército.

Entre Junho de 1954 e Fevereiro de 1959, 67 bonecos foram lançados de balões na região do Novo México, sendo que a maioria caiu fora dos limites das bases militares. Os bonecos eram transportados em grandes caixas de madeira, semelhantes a caixões, para evitar danos aos sensores montados no seu interior. Pelo mesmo motivo, quando retirados das caixas ou após recuperados no campo, os bonecos eram normalmente transportados dentro de sacos plásticos em macas. Em alguns lançamentos, os bonecos vestiam uma roupa de alumínio que protegia os sensores das baixas temperaturas das altas altitudes. Todos estes fatos, além de sua aparência, provavelmente contribuíram para sua identificação como corpos de alienígenas.
 
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Os Mitos de Roswell

A história do disco acidentado jazia esquecida até 1978, quando o físico nuclear Stanton Terry Friedman ouviu falar de Jesse Marcel, sobre quem pairavam rumores de já ter tocado um disco voador. Friedman entrou em contacto com Marcel. Inicialmente as informações de Marcel eram escassas demais para serem de alguma utilidade a Friedman, mas aos poucos ele e outros pesquisadores foram obtendo mais informações e descobrindo outras testemunhas. Enquanto isso, Friedman conseguiu que uma entrevista com Marcel fosse publicada no tablóide National Enquirer, onde Marcel afirmava que nunca tinha visto nada como o material encontrado em Roswell, que acreditava ser de origem extraterrestre. Assim o assunto Roswell voltou às manchetes e Marcel virou uma celebridade no mundo da ovniologia.
[video=youtube;YOG5g5cvqro]https://www.youtube.com/watch?v=YOG5g5cvqro[/video]
Esse filme é baseado em factos verídicos ocorrido em 1947 na cidade de Roswell, no Estado de Novo México (E.U.A.).

Passados 31 anos, em 1978, o presidente da câmara, Jesse Marcel, incumbido na recuperação dos restos de 1947, declara na televisão que estes restos eram mesmo de origem extraterrestre e que os restos que o general Ramey (responsável da base) mostrou naquele dia na conferência de imprensa aos jornalistas não eram os mesmos de Roswell. Quer dizer que as provas apresentadas não pertenciam ao objecto que caiu. Parece que os militares tinham escondido na realidade uma nave espacial.

A sua história circulou entre os fãs de ovnis, aparecendo inclusive em revistas de ovnilogia. Em Fevereiro de 1980, o National Enquirer conduziu a sua própria entrevista ao presidente da câmara Jesse Marcel, atraindo ainda mais a atenção mundial para o caso Roswell. Outras testemunhas e informadores salientaram a investigação, dando sempre novos detalhes aos feitos acontecidos nesse 3 de Julho de 1947. Por exemplo, uma grande operação militar tinha sido levada a cabo na época, tentando encontrar pedaços de restos da nave ou inclusive alienígenas, sobre nada menos que 11 sítios distintos no rancho em que caiu. Também apareceram testemunhas que tinham sido intimidadas para não declararem nada.

Em 1989, um empresário chamado Glenn Dennis, afirmou que autópsias de extraterrestres foram feitas na base Roswell. Em 1991, o general Del Bose, o chefe de Estado-Maior do general Ramey em 1947, confirmou que este ultimo substituiu os restos do acidente de Roswell por uma sonda meteorológica, que foi mostrada aos jornalistas.

Como vemos, existem muitas incógnitas e muitas incongruências neste caso. Mistério por resolver? Quem sabe o mistério é mais claro do que parece. Senão porquê tantas mentiras e ocultismos pela parte do governo?

Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir do Caso Roswell, os investigadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave extraterrestre:
- "The Roswell Incident" (1980), de Charles Berlitz e William Moore;
- "UFO crash at Roswell" (1991);
- "The truth about the UFO crash at Roswell" (1994), de Kevin Randle e Donald Schmitt;
- "Crash at Corona", de Don Berliner e Stanton Terry Friedman (1997).
Ainda que divergissem alguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria acidentado. Ao identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido na verdade encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa e escondido do público.

Variações encontradas nas teorias incluem os locais onde teriam sido encontrados destroços, o número de naves que teriam acidentado, a quantidade de destroços encontrados, a existência ou não de corpos de alienígenas e o seu número, bem como a descrição dos materiais.

Stanton Friedman publicou mais tarde, no livro "Top Secret/Majestic", o que seriam evidências documentais da existência de um grupo governamental clandestino dedicado exclusivamente a acobertar o incidente de Roswell. Este grupo, constituído por doze pessoas e chamado de "Majestic 12", coordenaria todos os estudos secretos sobre os destroços e os corpos de alienígenas recuperados. Infelizmente para Friedman, investigações do FBI e uma análise independente de Joe Nickell, proeminente investigador céptico de fenómenos paranormais, provaram que os documentos são completamente falsos. Uma das maiores evidências disso é que foi encontrada uma carta original do Presidente Harry Truman, de 1 de Outubro de 1947, cuja assinatura foi fotocopiada e reproduzida pelos falsários nos documentos MJ-12.
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Os membros do Majestic 12 seriam: Rear Adm. Roscoe H. Hillenkoetter, Dr. Vannevar Bush, James
Forrestal, General Nathan Twining, General Hoyt Vandenberg, General Robert M. Montague, Dr. Jerome
Hunsaker, Rear Adm. Sidney Souers, Gordon Gray, Dr. Donald Menzel, Dr. Detlev Bronk e Dr. Lloyd
Berkner. De acordo com outras fontes, alguns cientistas famosos, como é o caso de Albert Einstein,
também estavam envolvidos no MJ-12.



 
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A História Popular do Caso Roswell!

A história tem início na noite de 2 de Julho de 1947, quando testemunhas viram um disco no céu explodindo e espalhando as suas partes ao longo de um rancho perto de Roswell, no Novo México. Durante os três dias que precederam o acidente Roswell, houve 88 avistamentos de ovni em 24 Estados norte-americanos. Na noite de 2 de Julho, espalhou-se uma grande quantidade de detritos no rancho de Mack Brazel.
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De acordo com especialistas de ovnis, esta foto tirada em 1967 mostra uma nave espacial
acima da povoação Zanesville, no Ohio. É o mesmo tipo de objecto que foi observado em
Roswell em 1947.

A história conta-nos que no dia 2 de Julho daquele ano, o casal Wilmot avistou um objecto oval cruzar o céu em alta velocidade. Ele era incandescente e voava em direcção ao nordeste. Segundo outras testemunhas, William Woody e seu pai, relataram um objecto brilhante voar em direcção ao norte. Chovia naquela tarde, e o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos disseram ter ouvido uma forte explosão à alguns quilómetros de Roswell. Na manhã seguinte, Brazel, saiu para verificar os danos gerados pela forte tempestade e se assustou ao ver um campo cheio de destroços, num raio de 4 quilómetros. Havia ali lâminas de um metal bastante maleável, mas que sempre voltava à sua forma original; bastões impossíveis de serem quebrados ou queimados; objectos com sinais impressos na cor lilás, semelhantes a hieróglifos.

Na sexta-feira, dia 4 de Julho, era feriado, e Brazel havia levado uma parte dos destroços para seu celeiro. Durante a noite, o rancheiro encontrou alguns amigos, que sugeriram contactar as autoridades. No dia seguinte, Brazel foi até o escritório do xerife George Wilcox em Roswell e levava consigo alguns destroços numa camioneta. Quando os viu, o xerife enviou alguns empregados para examinar no rancho de Brazel, os destroços. Só que os destroços não estavam mais ali, apenas uma camada vitrificada sobre a terra. Mais tarde, Brazel concedeu uma entrevista para uma rádio.

No sábado, o major Jesse Marcel foi até o escritório do xerife para tentar comunicar com Brazel. Depois de analisar o material, resolveu ir visitar o rancho onde ocorreu o acidente três dias atrás. Ele informa o general Roger Ramey, que por sua vez, comunica com o Pentágono. Quando chegou ao rancho, o major Marcel examinou os destroços mostrados por Brazel com um aparelho, que não detectou sinais de radioactividade nos estranhos objectos. Enquanto isso, o Pentágono estava planeando uma análise secreta no local de impacto. No domingo, dia 6 de Julho, os oficiais conseguiram localizar os destroços e segundo alguns relatos, seus ocupantes também. Logo chegaram ao local várias equipas de escavação e resgate. Nas proximidades foram encontradas objectos como bastões com desenhos. Esses sinais eram indecifráveis, assim como o material das peças. Encontraram também pergaminho e pedaços de folhas metálicas que não se amassavam. Interessante é que todos esses materiais encontrados pareciam ser indestrutíveis.

Na segunda-feira, o Pentágono ordenou que todas as entradas para Roswell fossem bloqueadas, cercando o rancho onde a suposta nave havia caído. No mesmo dia, Glenn Dennis, de uma funerária da cidade, recebeu um comunicado de um dos oficiais que dizia: Qual é o tamanho dos caixões hermético que o senhor tem? São pequenos? Dennis ficou assustado pois não sabia de nenhum desastre que pudesse ter ocorrido por perto. Ele disse que conseguiria o material em 24 horas. Enquanto isso, o Pentágono estava preparando uma viagem para o Novo México. Até aquele momento, a maioria dos destroços foram examinados. O major Marcel foi até a base e levou alguns objectos para casa, e mostrando à sua esposa e seu filho.

Por sua vez a imprensa fez o seguinte comunicado:
- Os muitos rumores sobre os discos voadores se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco, graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife. Segundo o relatório do general: "O objecto aterrou num rancho perto de Roswell. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspeccionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior".

Isso foi comunicado por várias rádios e logo viraram notícia para o mundo.

Por outro lado, Dennis, da funerária, havia recebido uma chamada de uma enfermeira, que lhe fez jurar que não contaria a ninguém o que ela ia contar. Após ele ter jurado, a enfermeira contou sobre o caso: dois médicos pediram a ela para que fizesse apontamentos enquanto executavam uma autópsia provisória. Então ela desenhou o que tinha visto: uma cabeça com olhos fundos e grandes, pequenos orifícios nasais, boca fina, sem pêlo, braços compridos e finos. As mãos tinham 4 dedos cada, que terminavam com orifícios, parecidos com ventosas de polvos. Ela também descreve que os seres não tinham cabelos e sua pele era preta. A enfermeira diz ter visto 3 corpos, sendo que estavam muito mutilados, provavelmente por coiotes. Os corpos tinham somente 1,20 metro e exalavam um terrível mau cheiro. Os médicos chegaram a desligar o sistema de ar condicionado com medo de que o cheiro se alastrasse por todo o hospital. Mais tarde, a autópsia foi transferida para o hangar de aviões.

Algumas horas depois, a enfermeira ficou sabendo que seria transferida para a Inglaterra e dias depois escreve para o amigo Dennis contando as novidades. Dennis envia uma carta à enfermeira, mas obtém como resposta um envelope com o seguinte carimbo: falecida.

Voltando um pouco no tempo para aquele dia 8 de Julho, um avião veio de Washington e pousou em Roswell. Os destroços do ovni foram levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio. No avião, segundo relatos, havia 3 cadáveres no hangar congelados. Os oficiais e empregados na operação estavam proibidos de se manifestarem sobre o acontecimento e logo o governo norte-americano criou um esquema para desmentir o caso. No rancho, onde estavam os supostos fragmentos da nave, foi colocado um pedaço de balão meteorológico. Estava montada uma grande farsa e Marcel foi obrigado a admitir que o ovni era na verdade um balão meteorológico.

A imprensa passou então a noticiar essa notícia quando em Roswell já circulava os mais absurdos boatos sobre alienígenas. Brazel, alguns dias depois, pode voltar a ocupar seu rancho, agora com uma nova camioneta e dinheiro suficiente para comprar uma casa. Dinheiro que provavelmente terá sido oferecido pelos militares pelo seu silêncio.

No espaço de um mês, todos os participantes da operação foram transferidos para outras bases. Já no fim de Outubro de 1947, o general Schulgen do Pentágono faz um memorando secreto, incumbindo às Forças Armadas a função de compilar todas as informações existentes sobre os discos voadores. Essa é uma forte evidência de que o governo mentiu quando disse que o objecto acidentado era um balão meteorológico.

Um parente de MacBrazel contou num bar, que durante os dois últimos anos a família continuou encontrando vestígios da nave acidentada. No dia seguinte, foi procurado por militares, que trataram de confiscar as peças. Já em 1978, o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman localiza Jesse Marcel e entrevista-o sobre o Caso Roswell. O silêncio finalmente estava rompido. Nos 16 anos seguintes foram editados cinco livros, baseados no depoimento de testemunhas do caso. A imprensa pôde também se manifestar, de forma que os jornais e emissoras de rádio e TV não pararam mais de explorar o assunto.


 
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Caso Encerrado (Case Close)

Toda a discussão sobre o que aconteceu em Roswell gira em torno de informações obtidas de testemunhas. Estas testemunhas guardaram suas histórias por décadas, só aparecendo após o assunto receber destaque na imprensa e em alguns casos, apenas repassavam relatos ouvidos de terceiros. O longo espaço de tempo entre o incidente e os relatos inevitavelmente diminuiu a sua exactidão e algumas testemunhas, como os filhos de Mac Brazel e do Major Jesse Marcel, eram crianças na época. Como todos os depoimentos e contradições foram explicados, o caso pode ser considerado finalmente encerrado.
[video=youtube_share;fdq5Bk4TSWY]http://youtu.be/fdq5Bk4TSWY[/video]

 
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Roswell – Avaliando o Mito!

Opinião de Nuno A. Montez da Silveira, da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia (SPO).

Roswell: Avaliando o mito


Fonte: Nuno A. Montez da Silveira, Licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.


 
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Rowsell - Cidade Turística dos Ovnis.

O famoso relato da queda de uma nave extraterrestre perto de Roswell, levou a que uma cidade adormecida no deserto tão árido como Marte se tornasse uma atracção turística totalmente virada para os discos voadores e outros objectos voadores não identificados (OVNIS). O potencial do negócio dos ovnis até então explorado só pela literatura e pelo cinema, passou a ser explorado por Roswell (a quinta cidade mais populosa do Novo México), tendo sido criado o Festival Anual de OVNIS.
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Cerca de 100.000 mil seguidores do físico nuclear Stanton Friedman e de outros
especialistas em ovnis atravessam oceanos e desertos para ir à cidade de 50.000
habitantes saudar seus gurus. Conhecem os locais onde foram encontrados os
destroços, divertem-se com concursos de fantasias, desfiles, corridas e jogos e
assistem a musicais que remetem ao episódio de 1947.
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O roteiro inclui uma visita ao Museu Internacional Ufológico,
onde exibe recortes de jornais e fotos do caso célebre de Roswell.

Segundo a Câmara do Comércio de Roswell, a indústria ufológica rende aos cofres locais 5,2 milhões de dólares por ano, sem contar o que entra directo nos bolsos da população.
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Uma das vistas da cidade de Roswell (Novo
México): capital dos ovnis e extraterrestres.

Na realidade, Roswell tornou-se célebre no passado por causa da base aérea de onde descolou o famoso B-29 "Enola Gay" que lançou a bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, no Japão, em 6 de Agosto de 1945.
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Imagem do bombardeiro Boeing B-29 lançando a bomba atómica.

O incidente do caso Roswell aconteceu na verdade, mais perto da vizinha Corona. Mas como as instalações militares mais próximas ficavam em Roswell, os destroços dos ovnis foram levados para lá. Não que fosse grande coisa nos anos 40, mas Corona, em contraste com Roswell, parou no tempo. Hoje não passa de um vilarejo com menos de 300 habitantes, esquecido nos confins do Novo México.


 
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prcunha

GF Ouro
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Boas amigos

Para mais informações, visualizem a série :D

Abraço
 

Exopolitics

GF Bronze
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Aproveito para acrescentar alguma informação.
Desculpem o facto de não estar traduzido
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[video=youtube;8rhusgE7JDM]http://www.youtube.com/watch?v=8rhusgE7JDM[/video]


Entrevista com testemunha de Roswell

Interview of Roswell Incident First-Hand witness - Paranormal News -- Your Source for UFO and Paranormal Related Information

Interview of Roswell Incident First-Hand witness



Written By: Dennis G. Balthaser



Posted: 1/7/2013 12:00:00 AM

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Considering that the Roswell Incident occurred some 65 years ago, interviewing first-hand witnesses has become more difficult each year, as they become fewer and fewer each year. I have during the past 16 years interviewed several, and each one has been valuable in perhaps getting new information, or even better for me, confirming what is already known, as I have always felt verification and confirmation remain an important part of doing this research.

Such was the case recently when Stanton Friedman, the original Roswell civilian researcher contacted me about the name of such a person he wanted me to talk to. As it turned out this individual, (now in his 90’s) lives in Roswell, so I placed a phone call to him and had an interesting 30 minute discussion with him, agreeing to meet him for coffee to continue our discussion when I returned to Roswell from a speaking engagement in Texas. That follow-up meeting lasted 1½ hours over several cups of coffee. The gentleman I interviewed was the editor of the Roswell Morning Dispatch newspaper in 1947, when the Roswell Incident occurred.

The gentleman struck me as extremely sharp for his age, with good knowledge of locations, people and most dates. During both interviews he emphasized the fact that I probably knew everything he was telling me, however I explained the importance of verification of the information we were discussing. I prepared several pages of questions and comments for our second interview and will show my questions as “DGB” and his responses as “Editor.”

DGB: Can you share a little background abodut yourself?

Editor: He was born in 1918 in Sedalia, Missouri, a civil war town of some 21,000 people. He attended the University of Missouri, majoring in American History. He worked for the Sedalia newspaper and also the Kansas City Star as a “cub reporter”, and later as a reporter. He was proud of the fact that he was a reporter for the first NCAA Basketball Tournament held in Kansas City in 1939.

DGB: You told me on the phone that you were a Navy Pilot in WWII. Where were you stationed and what did you fly?

Editor: He graduated from flight school in 1942 and flew twin-engine PBY’s (patrol plane bombers), being stationed all over the south Pacific.

DGB: What occupations did you have over the years in addition to being editor of the Roswell Morning Dispatch newspaper?

Editor: His list of jobs and locations was quite impressive to me having worked for several oil and gas companies and US Steel in charge of Public Relations in places like Washington, D.C., New York City, Salt Lake City, Utah etc.

DGB: When were you the editor of the Roswell Morning Dispatch and for how long?

Editor: For 2 years, 1946-1948.

DGB: On the phone you mentioned having a daughter in Maine. Do you have any other children?

Editor: An older daughter attended Purdue University, majoring in Journalism, worked for the Artesia radio station as the news director, and worked for the Roswell Daily Record newspaper.

DGB: Tell me about your wife going to high school with mortician Glenn Dennis?

Editor: My wife and Glenn Dennis were in the same class in high school. He mentioned that his wife passed away 7 years ago, after 59 years of marriage and he was still trying to get accustomed to living alone.

Editorial note: From this point on in the interview my questions were basically related to the 1947 Roswell Incident and his involvement.

DGB: Mr. Friedman had asked me to talk to the editor about several of the people directly involved with the incident to get his comments on each one.

Editor: On Colonel Blanchard, (the RAAF Base Commander) he knew Blanchard well and considered him a close friend. He vividly remembered visiting with Blanchard at the Base Officers club, and specifically asked the Colonel to tell him about the 1947 incident. After some hesitation the Colonel said, “what I saw I had never seen before, and never want to see again.”

On Walter Haut, (The Public Relations Officer) he knew Lt. Haut through press releases he had brought by the newspaper as the Public Relations Officer at the base.

DGB: I asked him what Haut said when he brought the press release by the newspaper?

Editor: He didn’t see Haut as it was around noon and he was out of the office at lunch or at a noon civic club meeting. The Roswell Morning Dispatch was the last media to get the press release, since it was a morning paper. The Roswell Daily Record and two radio stations normally got the RAAF base information before the Morning Dispatch.

On Frank Kaufmann, he thought Frank had a lot of information about the Incident, until I informed him that several of us researchers had discovered that most of what Frank had revealed through paperwork and comments was proven to be false or hoaxed.

On Glenn Dennis, (the mortician at Ballard Funeral home), he considered Glenn a close personal friend. He had heard that Glenn’s health was not good today, and talked a little about the alleged nurse. He said the nurse had called Glenn at the funeral home asking him how many children’s coffins he had at the funeral home. Glenn told the nurse they were in the attic and he’d have to check. She decided to stay on the phone while he looked since she was not at her normal place of duty where he could call her back. When Glenn told her he had 3, the nurse told him where to bring them and she would meet him there. She had him put them in the yard and told Glenn to leave. Glenn also told him that the nurse had been put in a Catholic convent for protection.

On Major Jesse Marcel, (the Intelligence Officer of the 509th bomb wing), he believed that Major Marcel probably took the heat for the cover-up story put out by General Ramey. He heard about Major Marcel’s son Jesse having a book out, but hadn’t read it.

On Mack Brazel, (the ranch foreman that found the debris), he said he never met him.

DGB: After the story broke in the Roswell Daily Record (July 8, 1947), and you issued the Morning Dispatch the next morning, you said you received a lot of phone inquiries about the Incident. Where were those calls from?

Editor: Basically all over the world –places like Paris, Italy, and Australia. There had been other reports about people seeing flying saucers, and he thought the cold war was heating up, so people were interested in hearing about it. He also said that U.S. Senator Dennis Chavez, New Mexico, called the KGFL radio station owner to tell him the FCC would pull their radio station license if they aired the wire recording of the rancher they had done.

DGB: What about the story that the military picked up the newspapers in town after the story broke?

Editor: No, Walter Haut had given the media outlets the press release around noon and came back that afternoon to get the press release since he said, “it was the wrong story.” He believed this was done at both newspapers and both radio stations.

DGB: What do you know about U.S. 285 being closed to the public after the military got involved?

Editor: He believes that is true and that the road from Roswell north to Vaughn was closed to the public for about a day and a half. Didn’t know any other details, and also doubted the story that has circulated for years that the Roswell Fire Department was involved in some way, but had never heard that.

DGB: What was the reaction of the local residents when the Incident went public in the news media?

Editor: Some local’s thought it might be some secret aircraft of ours, while others believed it was a flying saucer as originally reported. He mentioned 3 prominent people that saw what appeared to be flying saucers in the sky on 3 separate occasions years ago, in the Roswell / Artesia, NM area, and mentioned the Wilmots who also reported seeing something about the time of the Incident from their home in Roswell.

DGB: That leads me to my final question---what is your personal feeling about what happened in 1947 and what do you think it was that crashed on the ranch northwest of Roswell?

Editor: He believed it was from another galaxy possibly here to see what we were doing after testing the atomic bomb just south of Roswell, and the other bombs that were tested in the Pacific. He mentioned that several astronauts have seen unexplainable things while in space.

Before ending our interview, I explained that I write editorials for 30 websites and UFO magazine, and requested his permission to use the interview for that purpose. He gladly agreed, and thought it might be best to just refer to him as the editor of the Roswell Morning Dispatch rather than using his name. I agreed, thanked him for the interview, and he asked that I keep in touch with him, which I will gladly do.

Read More: http://www.truthseekeratroswell.com/ed110112.html
Dennis G. Balthaser
Email: truthseeker@dfn.com
 

Exopolitics

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E já agora um caso pouco conhecido:

Queda de um Ovni em 1945.
Investigação feita pela Paola Harris, tendo entrevistado 2 testemunhas do caso

San Antonio, 1945. Um Caso Desconhecido. | Exopolítica Portugal

[h=4]Nascidos no limite do Ground Zero, vivendo à sombra da Área 51, duas pequenas crianças latino-americanas testemunharam um evento extraordinário. José Padilla, de 9 anos e Reme Baca, de 7 anos presenciaram a queda de um OVNI na terra Padilla na cidade de San Antonio, Novo México. Os dois foram testemunhas de um dos eventos mais espectaculares da história dos OVNIs.[/h](...)

Ao longo de vários dias, os soldados com uniformes do Exército carregaram os destroços de um aparelho “voador” para um enorme camião de carga. Que tal uma operação teve lugar entre cerca de 20 de agosto e 25 de agosto de 1945, não há dúvida, insistem dois ex-San Antonianos, Remigio Baca e Jose Padilla, testemunhas oculares do evento. Padilla, na altura com 9 anos, e Baca com 7, observaram escondidos numa cordilheira próxima, muito do trabalho dos soldados na recuperação dos destroços.


Graças ao trabalho de Ben Moffet, e agora, graças às testemunhas, actualmente na casa dos 70 anos, o mundo saberá ver o interesse extraterrestre na nossa descoberta da bomba atómica. Abriu-se uma caixa de Pandora na história humana que não poderá ser facilmente fechada. A humanidade e, possivelmente, outros visitantes dimensionais foram colocados perante o perigo da destruição total. San Antonio foi mais do que um acidente, uma observação – um evento.

Foi um aviso de que os militares não fazem caso, seja nos EUA, ou no estrangeiro. Se somarmos o corajoso testemunho do painel da Força Aérea liderado por Robert Hastings e sete oficiais reformados da Força Aérea no Clube da Imprensa de Washington em 27 de Setembro de 2010, então percebemos que chegou o momento de falar. Se estes visitantes têm a capacidade de fazerem OVNIs desactivar ou derrubar os nossos mísseis nucleares, então podemos ver que 70 anos depois, eles estão finalmente a agir.


Em última análise, o caso de 1945 em San Antonio apresenta uma mensagem de paz, e um poderoso alerta para o planeta.

mais no link acima, assim como a entrevista a Baca e Padilla.
 

Sérgio Alien Ferreira

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O caso Roswel de 1947 é claramente verdade, visto que este caso, foi dos primeiros casos de Ufologia... Foi com este caso que o mundo dos ovnis abriu portas. E depois o governo no outro dia desmente... como fez até hoje... mas porque é que eles não revelam que tem contactos com extraterrestes? talvez porque isso, é uma ameaça para o poder dos governos, quem presisa de governos, quando temos aliens que nós facilitam as coisas? ia tudo recorrer aos alien como lideres. Esta é a minha teoria.
 
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