billshcot
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Coimbra, 23 mar - Cerca de uma centena e meia de trabalhadores da Sociedade de Água do Luso (SAL) e habitantes locais promoveram hoje uma marcha lenta naquela localidade contra os despedimentos da empresa e os sucessivos desinvestimentos na região.
Coimbra, 23 mar - Cerca de uma centena e meia de trabalhadores da Sociedade de Água do Luso (SAL) e habitantes locais promoveram hoje uma marcha lenta naquela localidade contra os despedimentos da empresa e os sucessivos desinvestimentos na região.
Segundo o delegado sindical Mário Silva, tratou-se de uma marcha silenciosa em sinal de "preocupação com o futuro da SAL", que nos últimos três anos dispensou quase sete dezenas de trabalhadores.
"A administração tem conduzido a SAL de forma desastrosa. O investimento efetuado na empresa não tem tido o retorno desejado, porque o saber, o rigor, a experiência e a qualidade dos seus trabalhadores tem sido desvalorizada", disse o sindicalista.
Presente na manifestação, o deputado social-democrata Bruno Coimbra, eleito pelo círculo de Aveiro, considerou que a "demonstração de descontentamento por parte dos trabalhadores da SAL, e dos lusenses em geral, deriva de uma situação de abandono e desprezo que a empresa tem revelado por esta terra ao longo dos últimos anos".
"Vários milagres acontecem no Luso todos os anos, a empresa dá prejuízo mas continua a liderar solidamente o mercado, não existem despedimentos mas aproximadamente dois terços dos quase 500 trabalhadores perderam os seus postos de trabalho, o engarrafamento que só sofreria alterações com investimento na vertente termal passou para o Cruzeiro sem que nada fosse feito e o projeto de investimento Luso 2007 evaporou-se e foi esquecido", denunciou o político do PSD.
Bruno Coimbra denunciou ainda que "os acordos com a Câmara Municipal ficam na gaveta, a sede social da empresa continua no Luso mas não passa de um apartado, e o cumprimento do acordo de concessão da exploração da água por parte da SAL é muito questionável".
No protesto, marcou também presença o presidente da Câmara da Mealhada, o socialista Carlos Cabral.
No final de fevereiro, a SAL encerrou a unidade do Luso e deslocalizou a sua produção para a Vacariça, a 4,8 quilómetros de distância, através da construção de um pipeline.
nmt
Coimbra, 23 mar - Cerca de uma centena e meia de trabalhadores da Sociedade de Água do Luso (SAL) e habitantes locais promoveram hoje uma marcha lenta naquela localidade contra os despedimentos da empresa e os sucessivos desinvestimentos na região.
Segundo o delegado sindical Mário Silva, tratou-se de uma marcha silenciosa em sinal de "preocupação com o futuro da SAL", que nos últimos três anos dispensou quase sete dezenas de trabalhadores.
"A administração tem conduzido a SAL de forma desastrosa. O investimento efetuado na empresa não tem tido o retorno desejado, porque o saber, o rigor, a experiência e a qualidade dos seus trabalhadores tem sido desvalorizada", disse o sindicalista.
Presente na manifestação, o deputado social-democrata Bruno Coimbra, eleito pelo círculo de Aveiro, considerou que a "demonstração de descontentamento por parte dos trabalhadores da SAL, e dos lusenses em geral, deriva de uma situação de abandono e desprezo que a empresa tem revelado por esta terra ao longo dos últimos anos".
"Vários milagres acontecem no Luso todos os anos, a empresa dá prejuízo mas continua a liderar solidamente o mercado, não existem despedimentos mas aproximadamente dois terços dos quase 500 trabalhadores perderam os seus postos de trabalho, o engarrafamento que só sofreria alterações com investimento na vertente termal passou para o Cruzeiro sem que nada fosse feito e o projeto de investimento Luso 2007 evaporou-se e foi esquecido", denunciou o político do PSD.
Bruno Coimbra denunciou ainda que "os acordos com a Câmara Municipal ficam na gaveta, a sede social da empresa continua no Luso mas não passa de um apartado, e o cumprimento do acordo de concessão da exploração da água por parte da SAL é muito questionável".
No protesto, marcou também presença o presidente da Câmara da Mealhada, o socialista Carlos Cabral.
No final de fevereiro, a SAL encerrou a unidade do Luso e deslocalizou a sua produção para a Vacariça, a 4,8 quilómetros de distância, através da construção de um pipeline.
nmt