billshcot
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Os 160 trabalhadores portugueses que estavam retidos na Guiné Equatorial, à espera de voo, regressaram esta manhã a Lisboa, disse à Lusa a empresa que os contratou.
A empresa de engenharia e construção Etermar, que contratou os 160 portugueses para a construção de um porto marítimo em Malabo, capital da Guiné Equatorial, já tinha garantido, na quarta-feira, que os trabalhadores regressariam hoje.
O voo de Malabo para Lisboa foi "realizado por avião fretado, em substituição do avião da SATA", chegando às 10:45, com "todos" os "colaboradores", confirmou hoje a administração da empresa com sede em Setúbal, em correio eletrónico enviado à Lusa.
Os portugueses deviam ter regressado na terça-feira, às dez da manhã, num voo da transportadora SATA, mas o aparelho "não foi autorizado" a aterrar na capital da Guiné Equatorial, explicou, na quarta-feira, o assessor da companhia aérea açoriana, José Gamboa.
A SATA diz ter tratado "de toda a documentação" e "autorizações" necessárias para aterrar em Malabo, mas diz não ter recebido luz verde das autoridades da Guiné Equatorial.
"Quando o avião solicitou autorização de aterragem à torre de controlo [do aeroporto em Malabo], essa autorização não foi concedida", forçando o aparelho a "divergir para o Gana", disse José Gamboa.
Esta situação obrigou a Etermar - que freta "voos privados" para transportar os seus colaboradores "nos períodos de férias", para que "possam fazer viagens em conjunto e diretas entre Portugal e a Guiné Equatorial" - a recorrer a "outro avião", de "outro operador", no caso a companhia espanhola Iberia
cm
A empresa de engenharia e construção Etermar, que contratou os 160 portugueses para a construção de um porto marítimo em Malabo, capital da Guiné Equatorial, já tinha garantido, na quarta-feira, que os trabalhadores regressariam hoje.
O voo de Malabo para Lisboa foi "realizado por avião fretado, em substituição do avião da SATA", chegando às 10:45, com "todos" os "colaboradores", confirmou hoje a administração da empresa com sede em Setúbal, em correio eletrónico enviado à Lusa.
Os portugueses deviam ter regressado na terça-feira, às dez da manhã, num voo da transportadora SATA, mas o aparelho "não foi autorizado" a aterrar na capital da Guiné Equatorial, explicou, na quarta-feira, o assessor da companhia aérea açoriana, José Gamboa.
A SATA diz ter tratado "de toda a documentação" e "autorizações" necessárias para aterrar em Malabo, mas diz não ter recebido luz verde das autoridades da Guiné Equatorial.
"Quando o avião solicitou autorização de aterragem à torre de controlo [do aeroporto em Malabo], essa autorização não foi concedida", forçando o aparelho a "divergir para o Gana", disse José Gamboa.
Esta situação obrigou a Etermar - que freta "voos privados" para transportar os seus colaboradores "nos períodos de férias", para que "possam fazer viagens em conjunto e diretas entre Portugal e a Guiné Equatorial" - a recorrer a "outro avião", de "outro operador", no caso a companhia espanhola Iberia
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