billshcot
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Após semanas de uma escalada de ameaças bélicas, a Coreia do Norte anunciou ontem que foi decretado o "estado de guerra" com a Coreia do Sul. A decisão põe fim a seis décadas de uma trégua nunca confirmada pela assinatura de um tratado de paz.
"A partir deste momento, todas as questões entre o Norte e o Sul serão resolvidas tendo em conta o estado de guerra", refere o comunicado oficial divulgado pela agência norte--coreana KCNA.
Recorde-se que a Coreia do Norte repete ameaças quase diárias contra a Coreia do Sul e os EUA desde que a comunidade internacional agravou as sanções ao regime, em fevereiro último, para punir a realização do terceiro teste nuclear de Pyongyang desde 2006.
Contudo, a declaração de ontem representa uma escalada perigosa na retórica bélica. O líder norte-coreano, Kim Jong--un, tendo decretado o fim do armistício de 1953, vê-se agora quase obrigado a passar das palavras ao atos e a realizar, no mínimo, ataques de pequena escala como o que em 2010 custou a vida a quatro pessoas numa ilha sul-coreana.
A Casa Branca fez saber que leva "as ameaças muito a sério" e a China e a Rússia repetiram ontem apelos à calma. Uma vez "cruzada a linha não haverá retorno", lembrou Grigory Logvinov, porta--voz da diplomacia do Kremlin.
cm
"A partir deste momento, todas as questões entre o Norte e o Sul serão resolvidas tendo em conta o estado de guerra", refere o comunicado oficial divulgado pela agência norte--coreana KCNA.
Recorde-se que a Coreia do Norte repete ameaças quase diárias contra a Coreia do Sul e os EUA desde que a comunidade internacional agravou as sanções ao regime, em fevereiro último, para punir a realização do terceiro teste nuclear de Pyongyang desde 2006.
Contudo, a declaração de ontem representa uma escalada perigosa na retórica bélica. O líder norte-coreano, Kim Jong--un, tendo decretado o fim do armistício de 1953, vê-se agora quase obrigado a passar das palavras ao atos e a realizar, no mínimo, ataques de pequena escala como o que em 2010 custou a vida a quatro pessoas numa ilha sul-coreana.
A Casa Branca fez saber que leva "as ameaças muito a sério" e a China e a Rússia repetiram ontem apelos à calma. Uma vez "cruzada a linha não haverá retorno", lembrou Grigory Logvinov, porta--voz da diplomacia do Kremlin.
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