billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 158
O presidente cipriota, Nicos Anastasiades, foi acusado de ter avisado a família do iminente congelamento das contas bancárias antes do acordo com a troika, permitindo-lhe que enviasse milhões de euros para o estrangeiro antes do encerramento dos bancos.
Segundo a imprensa local, uma empresa, propriedade da família de Anastasiades, terá transferido 21 milhões de euros do Banco Laiki para duas entidades com sede em Londres. A movimentação dos capitais teve lugar três dias antes do acordo com o Eurogrupo, a 15 de março, que prevê a imposição de taxas até 40% sobre os depósitos superiores a 100 mil euros.
Anastasiades desmentiu as notícias e acusou a imprensa cipriota de "tentativa de difamação com o objetivo de confundir o povo para que não perceba quem são os responsáveis pela situação crítica do país". A empresa visada desmentiu igualmente as acusações e considera que têm por objetivo desacreditar o presidente.
Recorde-se que já na semana passada outro escândalo abalou a ilha. Nessa altura ficou a saber--se que várias personalidades da vida pública do país, incluindo políticos, foram beneficiadas com o perdão de dívidas milionárias aos bancos. O caso mais escandaloso é o de um ex-ministro do Partido Democrata (DIKO), que viu o banco perdoar-lhe uma dívida de mais de um milhão de euros.
Entretanto, o governo anunciou que vai legalizar os casinos, como forma de revitalizar a economia.
cm
Segundo a imprensa local, uma empresa, propriedade da família de Anastasiades, terá transferido 21 milhões de euros do Banco Laiki para duas entidades com sede em Londres. A movimentação dos capitais teve lugar três dias antes do acordo com o Eurogrupo, a 15 de março, que prevê a imposição de taxas até 40% sobre os depósitos superiores a 100 mil euros.
Anastasiades desmentiu as notícias e acusou a imprensa cipriota de "tentativa de difamação com o objetivo de confundir o povo para que não perceba quem são os responsáveis pela situação crítica do país". A empresa visada desmentiu igualmente as acusações e considera que têm por objetivo desacreditar o presidente.
Recorde-se que já na semana passada outro escândalo abalou a ilha. Nessa altura ficou a saber--se que várias personalidades da vida pública do país, incluindo políticos, foram beneficiadas com o perdão de dívidas milionárias aos bancos. O caso mais escandaloso é o de um ex-ministro do Partido Democrata (DIKO), que viu o banco perdoar-lhe uma dívida de mais de um milhão de euros.
Entretanto, o governo anunciou que vai legalizar os casinos, como forma de revitalizar a economia.
cm