kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Cristina estava a descansar quando, às 16h00 de domingo, ouviu barulho nas traseiras da casa onde está a viver temporariamente, no número 144 da rua Gomes Freire, no Porto. Foi surpreendida por um homem, de capuz, que lhe apontou uma pistola à cabeça e deu depois entrada aos dois cúmplices, que percorreram a casa, enquanto a vítima, de 33 anos, ficou proibida de se mexer. O assalto durou 40 minutos. E rendeu aos assaltantes cerca de 100 mil euros, entre ouro e dinheiro.A vítima do sequestro e roubo ficou em pânico. Depois de os três assaltantes abandonarem a casa, Cristina bateu à porta de vários vizinhos. Só depois telefonou à família e a PSP foi chamada ao local apenas às 18h08.
A mulher, em choque, recebeu assistência do INEM e foi encaminhada ao hospital, onde ainda se encontrava na tarde de ontem. Os vizinhos ficaram incrédulos com a violência do assalto. "Esta zona é bastante calma, mas estamos preocupados porque a maior parte dos moradores são pessoas já de uma certa idade", contou ao CM Luís Diogo, proprietário de uma mercearia.
Os assaltantes terão entrado por uma ‘ilha', no número 99 da rua de S. Vítor, que dá acesso a um terreno abandonado, com passagem fácil para as traseiras da casa. No interior estava apenas Cristina, já que o marido, Pedro, estava a trabalhar e os três filhos do casal - de 2, 10 e 17 anos - também se tinham ausentado.
A família mora naquela casa apenas há duas semanas, já que a habitação própria, em S. Roque, Porto, está em obras. Aliás, parte das notas roubadas terão sido levantadas do banco, na sexta-feira, para pagar a empreitada.
Por falta de tempo, o casal acabou por não entregar o dinheiro aos construtores e guardou-o na casa - cuja reabilitação foi concluída em dezembro.
cm
A mulher, em choque, recebeu assistência do INEM e foi encaminhada ao hospital, onde ainda se encontrava na tarde de ontem. Os vizinhos ficaram incrédulos com a violência do assalto. "Esta zona é bastante calma, mas estamos preocupados porque a maior parte dos moradores são pessoas já de uma certa idade", contou ao CM Luís Diogo, proprietário de uma mercearia.
Os assaltantes terão entrado por uma ‘ilha', no número 99 da rua de S. Vítor, que dá acesso a um terreno abandonado, com passagem fácil para as traseiras da casa. No interior estava apenas Cristina, já que o marido, Pedro, estava a trabalhar e os três filhos do casal - de 2, 10 e 17 anos - também se tinham ausentado.
A família mora naquela casa apenas há duas semanas, já que a habitação própria, em S. Roque, Porto, está em obras. Aliás, parte das notas roubadas terão sido levantadas do banco, na sexta-feira, para pagar a empreitada.
Por falta de tempo, o casal acabou por não entregar o dinheiro aos construtores e guardou-o na casa - cuja reabilitação foi concluída em dezembro.
cm