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Kim Jong-un assumiu a liderança do país há um ano

kokas

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Set 27, 2006
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A Coreia do Norte assinala hoje o primeiro aniversário de Kim Jong-un como líder, enquanto Seul acredita que Pyongyang tenta confundir a comunidade internacional com a instalação de mísseis prontos para serem lançados.

"A eleição de Kim Jong-un, nosso companheiro, como primeiro-secretário foi um grande evento político" e "um ponto de mudança nos esforços para consolidar o partido e construir uma nação poderosa" indica o editorial do diário Rodong Sinmun, publicado pelo partido único da Coreia do Norte. Também a televisão do regime, a KCNTV, mostrou hoje um documentário de Kim Jong-un em diversos eventos no último ano, um dos quais surgiu a 'vigiar' com binóculos possíveis objetivos militares nas ilhas fronteiras na vizinha Coreia do Sul.

"A história nunca viu um dirigente socialista como ele", afirma o diário que destaca Kim como "o homem número um em convicção e vontade", além de glorificar o êxito da colocação em órbita de um satélite norte-coreano em dezembro e o recente teste nuclear de fevereiro. A edição online do diário mostrava também uma grande imagem do jovem líder norte-coreano saudando as massas na engalanada praça Kim Il-sung no centro da capital norte-coreana.

Enquanto isso, Seul e Washington vigiam de perto um possível ensaio de mísseis da Coreia do Norte, que os serviços de informações acreditam poder realizar-se a qualquer momento. Nesta situação, o regime de Kim Jong-un poderia estar instalar intencionalmente os seus mísseis na costa este para dificultar os trabalhos dos serviços de informação dos aliados que tentam perceber por antecipação quando se dará o lançamento e instalam radares e sistemas de interceção para casos extremos.

"A Coreia do Norte está a movimentar repetidamente os seus mísseis dentro e fora de um hangar o que requer uma estreita vigilância", indicou uma fonte anónima do Governo de Seul à agência sul-coreana Yonhap.

A agência cita outra fonte governamental que defende que estas atitudes de Pyongyang apenas visam cansar as autoridades da Coreia do Sul e dos Estados Unidos nos seus esforços para determinar o dia e a hora do lançamento do míssil. Seul e Washington acreditam que o próximo ensaio da Coreia do Norte poderá incluir o lançamento múltiplo de vários mísseis, entre eles o Musudan, de alcance intermédio e nunca testado pelo regime.



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