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Ricardo Salgado: "Nunca vi uma crise tão destruidora de emprego e de riqueza"
O presidente do BES viveu nacionalizações, várias crises, mas garante que nunca passou por uma assim. "Não há absolutamente nada garantido": os direitos vão recuar, os salários cair mais.
A solução? Baixar o IRC em 2014 e depois reduzir o IRS e o IVA. Uma garantia: se os acionistas quiserem, Salgado continuará presidente depois de 2015.
"A austeridade é violenta e está no limite." A frase é sua. Como é que um banqueiro mede, vê e sente esta recessão?
Eu já ando há muitos anos nesta atividade, passei por várias crises e nunca vi uma tão grave. Passei pelas nacionalizações, pelas crises do princípio dos anos 80 na América Latina, estava a residir no Brasil e assisti à falência de vários bancos, inclusivamente nos Estados Unidos. Passei pelas crises de 1987 e todas as que se seguiram até esta, que começou em meados de 2007, e nunca vi uma crise tão profunda, tão grande, tão destruidora de empregos e de riqueza.
jn
O presidente do BES viveu nacionalizações, várias crises, mas garante que nunca passou por uma assim. "Não há absolutamente nada garantido": os direitos vão recuar, os salários cair mais.
A solução? Baixar o IRC em 2014 e depois reduzir o IRS e o IVA. Uma garantia: se os acionistas quiserem, Salgado continuará presidente depois de 2015.
"A austeridade é violenta e está no limite." A frase é sua. Como é que um banqueiro mede, vê e sente esta recessão?
Eu já ando há muitos anos nesta atividade, passei por várias crises e nunca vi uma tão grave. Passei pelas nacionalizações, pelas crises do princípio dos anos 80 na América Latina, estava a residir no Brasil e assisti à falência de vários bancos, inclusivamente nos Estados Unidos. Passei pelas crises de 1987 e todas as que se seguiram até esta, que começou em meados de 2007, e nunca vi uma crise tão profunda, tão grande, tão destruidora de empregos e de riqueza.
jn