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Funcionária do SEF colaborava em fraude

kokas

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Ministério Público acusa 58 pessoas por burlas ao Estado e auxílio à imigração ilegalUma funcionária do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Isabel Rocha, da Figueira da Foz, é acusada pelo Ministério Público de Matosinhos de 22 crimes de abuso de poder e incorre ainda na sanção acessória de proibição de exercer funções, por ter colaborado com uma rede que pretendia legalizar estrangeiros de forma irregular.

O processo tem 58 arguidos e envolve ainda diversas situações de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos.

A rede, que atuava pelo menos desde 2009, era liderada por um argelino e por um português, que conseguiram legalizar cerca de 50 estrangeiros usando documentos ilegais. O português é ainda acusado de lenocínio, assim como a mulher, já que, ao mesmo tempo, arrendava salas para gerir um negócio de prostituição.

A acusação, agora deduzida pelo Ministério Público de Matosinhos, dá conta destas duas formas de atuação. O negócio de prostituição fazia-se em escritórios no edifício Nova Paredes, naquela cidade do Vale de Sousa, e o casal cobrava uma verba aos prostitutos e às prostitutas que quisessem utilizar o espaço com os clientes.

Paralelamente, ganhavam dinheiro simulando contratos de trabalho com estrangeiros, conseguindo que os mesmos obtivessem documentos legais. Há ainda outros membros da rede com diversas funções, como simulação de contratos de arrendamento para que os estrangeiros pudessem apresentar falsas moradas


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